segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

"CHOCOLATEIRA" - a primeira locomotiva a andar em nossa estrada de ferro - há 100 anos!

Nesta foto tirada no dia 11 de outubro de 1911 - quando da inauguração da estrada de ferro ligando Cruz Alta/Ijuí (e a Estação Ferroviária de "Ijuhy"), como se escrevia na época - podemos ver a "Chocolateira". O povo ao redor admirando "a representação da modernidade, do progresso e do elo de contato com o mundo de então". Foto: Coleção Beck - Museu Antropológico Diretor Pestana.
Grande parte do desenvolvimento da cidade de Ijuí deve-se a construção da  estrada de ferro, a 100 anos atrás, em 1911. Ela abriu as portas para as incipientes indústrias e firmas comerciais de nossa terra, pois facultou a comercialização entre sedes mais “velhas”, e o resto do País
A obra foi iniciada em 1906, graças à iniciativa de alguns colonizadores, que preocupados com a falta de transportes, resolveram reivindicar o ramal, que seria mais tarde o “elo” de ligação entre os municípios de Cruz Alta e Santa Rosa, além de beneficiar as cidades de Ijuí e Santo Ângelo.
Antonio Soares de Barros, 
o Cel. Dico de Ijuí
Paralelamente a construção da estrada de ferro, os irmãos Antonio e Salatiel Soares de Barros, organizaram uma empresa comercial, com o objetivo de fornecer material para a estrada, bem como gêneros alimentícios ao 3º Batalhão Ferroviário. A organização surgiu em Cruz Alta no ano de 1906 com o nome de “Casa Salatiel”, com Dico e Salatiel Associados.
Por outro lado, a Casa Dico de Ijuí, que já funcionava há vários anos instalava um armazém volante, que em sua maior parte, encontrava-se estacionado no Faxinal (hoje cidade de Dr. Bozano). 

Dr. Bozano inicialmente chamava-se Faxinal ou Picada Faxinal. A localidade servia como ponto de passagem pois ligava o norte do Estado à estação ferroviária de Faxinal, implantada em 1910. Esse aspecto propiciou o desenvolvimento de uma série de estabelecimentos comerciais e industriais na localidade. (Fonte: Histórico da cidade de Dr. Bozano. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/cidadesat/painel/painel.php?codmun=430258#

Em Cruz Alta, a Casa Salatiel, supria em parte, o 3º Batalhão Ferroviário de instrumentos manuais: como picaretas, machados, foices e outros. Também os trilhos usados para a estrada e a ponte férrea sobre o rio Ijuí (na localidade do Itaí) foram fornecidos pela firma sediada em Cruz Alta.

(Uma reflexão pessoal do autor: "Quando era criança andei uma vez de trem e várias vezes a pé sobre os trilhos de trem que ligam Ijuí/Cruz Alta. Mesmo com uma mente de criança, na época,  observei várias vezes, que aquele trecho ferroviário tem muita curva, muitas voltas. Não entendia por quê delas? Algumas ao nosso ver não são necessárias,  e assim o trecho poderia ser mais reto e rápido.  Esse fato também explica porque uma viagem de trem levava algumas horas nos primeiros tempos... 
Na época até pensava em contar quantas curvas tem até Cruz Alta... coisa de criança pequena!  Entrentanto, pensando bem - nos dias de hoje - o que poderia significar isso: quanto mais curvas, mais a obra iria demorar, mais trilhos iria precisar e todos os acessórios necessários, etc.. E, ... analisando o terreno entre Ijuí e Cruz Alta não encontramos nenhum acidente geográfico de grande relevância que justificaria tanto desvio e curvas...
Enfim, fica aqui a  nossa memória e reflexão dos tempos de criança, mas que ainda hoje de tempos em tempo voltam a nossa mente. Não temos provas.... mas certamente alguém ganhou - e muito dinheiro - com a construção da estrada de ferro, não só entre Cruz Alta e Ijuí, mas por esse Brasil a fora....).

Ponte de Ferro no Distrito do Itaí sobre o rio Ijuí. Foto disponível no site do jornal HoraH: <http://www.horahijui.com.br/imagens_galeria.html).

A ponte construída pelo Batalhão Ferroviário, comandada pelo Coronel Pantoja, tem um vão de 80 metros e pesa cerca de 250 toneladas. Além disso,  até uma locomotiva, conhecida como “Chocolateira” foi adquirida pela Comissão de Construção da Estrada à firma alemã Bomberg & Cia, por intermédio da casa comercial de Antonio Soares de Barros. Portanto, as duas casas dos irmãos Dico, supriram de materiais, instrumentos e genêneros alimentícios os primeiros moradores e construtores das terras de Ijuí, constituindo-se numa baluarte do progresso de nossa terra.
     A Casa Dico e Salatiel chegou a ser credora do Governo Federal à quantia superior a trezentos contos de réis, em vista do fornecimento de alimentação e material antecipadamente, isto é, antes que o Congresso Nacional, liberasse verbas afim de que as obras não fossem paralisadas, e para que a estrada  de ferro realmente inaugurada no dia 19 de outubro de 1911, isto é, a cem anos atrás.

Luis Carlos Ávila

Observação: Este trabalho de pesquisa foi publicado originalmente no jornal Correio Serrano, no dia 19 de outubro de 1982.Baseado em texto hoje publicado no livro "Nossas Coisas e Nossa Gente", organizado pr Mário Osório Marques e Argemiro J. Brum, publicado pela Editora UNIJUÍ, 2004, Ijuí, pp. 209-214.

Para saber mais sobre a estrada de Ferrro de Ijuí leia:

- O trem chegou em 1911 e a cidade de Ijuí nunca mais foi a mesma! - Parte I, disponível em: http://ijuisuahistoriaesuagente.blogspot.com/2011/01/o-trem-chegou-em-1912-e-cidade-de-ijui.html

 - Estações ferroviárias de Ijuí - parte II, disponível em: http://ijuisuahistoriaesuagente.blogspot.com/2011/01/estacoes-ferroviarias-de-ijui-parte-ii.html

 - Os trilhos na passagem da rua do Comércio é sinal de progresso, alerta e algumas vezes de muito perigo. A imprensa ijuiense de tempo em tempo levanta o assunto - III, disponível em: http://ijuisuahistoriaesuagente.blogspot.com/2011/01/os-trilhos-na-passagem-da-rua-do.html

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Em 2011 o Museu Antropológico Diretor Pestana - MADP de Ijuí completa 50 anos de muita história para contar, ver, ouvir, sentir, ler, mostrar...! Conheça aqui um pouco de sua história, seu acervo disponível para visitação e pesquisa!

Entrada principal do Museu Antropológico Diretor Pestana de Ijuí. Na entrada já podemos observar algumas pedras de antigos moinhos de Ijuí. Também um original (antigo) banco da Praça da República.
   O Museu Antropológico Diretor Pestana constitui um centro de preservação da memória regional. Situa-se na Rua Germano Gressler, 96, no Bairro São Geraldo, junto a sede acadêmica da FIDENE/UNIJUÍ.

Possui aproximadamente 25 mil peças relacionadas ao índio pré-missioneiro e encontradas na região. A seção antropológica possui 3500 peças que contam as histórias do povo ijuiense e de toda região. Beleza e encantamento revelam-se no resgate de história passadas. (Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Iju%C3%AD).

Visão

Constituir-se em Centro Museológico e Documental pela preservação da memória, promoção da cultura, da educação e do lazer na região Noroeste do RS.

Visão externa onde está guardado todo acervo do Museu
 Missão

Constituir programas museológicos e documentais, com características antropológicas, que contribuam para a melhoria do processo educacional e cultural na Região.

Histórico

O Museu Antropológico Diretor Pestana, mantido pela Fundação de Integração, Desenvolvimento e Educação do Noroeste do Estado – Fidene, foi criado em 25 de maio de 1961, junto ao Centro de Estudos e Pesquisas Sociais da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ijuí – FAFI com o objetivo de resgatar e preservar a memória regional, promover a cultura, a educação e o lazer.
Constituir-se em “síntese da evolução da região pela mão do nosso homem...” era segundo seus fundadores, o objetivo a ser perseguido. Buscando concretizar este objetivo o Museu preserva tanto documentos textuais/bibliográficos e iconográficos como museais, permitindo assim, o resgate e preservação da memória de forma globalizada e a disponibilização do acervo aos pesquisadores.
Instalado, inicialmente, em prédio alugado, possui hoje sede própria, com área de 1.618 m², climatizada, oferecendo as condições ideais para conservação do acervo constituído por mais de 29 mil peças museais. Este acervo é disponibilizado através das exposições permanente e temporárias e outras atividades educativo-culturais.
O acervo documental é disponibilizado para pesquisa in loco.

Depoimento histórico do primeiro diretor:

Raríssimo documento/artigo (publicado no jornal Correio Serrano, dia 5/11/1967) escrito pelo Dr. Martin Fischer, um dos fundadores e primeiro Diretor do Museu, onde resgata os momentos históricos da fundação do Museu, seus princípios, objetivos, sua organização e também seus problemas (em sua época).
 Caso não conseguir visualizar por aqui, o mesmo está disponível em: http://www1.unijui.edu.br/museu/visite-museu-ijui

Estrutura e funcionamento

O Museu tem seu acervo constituído por documentos museais, textuais, bibliográficos e iconográficos ordenados nas Divisões de Museologia; Documentação e Imagem e Som.

Relatório de atividades dos primeiros anos do museu:

Na edição do jornal Correio Serrano, do dia 19 de outubro de 1970, quando Ijuí completava 80 anos de colonização, o Museu Antropológico Diretor Pestana apresenta para toda comunidade ijuiense, em especial, um amplo e completo relatório de suas atividades até então. No início do relato somos informados que em março de 1970, a direção do Museu passou a ser da professora Maria Helena Abrahão Schorr, a qual assumiu as funções até então exercidas desde a fundação, em 1961, pelo professor Dr. Martin Fischer.
Outra vista externa do Museu mostrando inclusive parte do sistema de climatização das salas onde estão guardados o acervo histórico/cultural de Ijuí e região. Em alguns ambientes os aparelhos de ar condicionado precisam estar ligados 24 horas por dia, buscando assim a manutenção constante de uma só temperatura, controle da umidade do ar e principalmente a manutenção e conservação de documentos históricos, alguns antigos,  e muito sensíveis a  variação da temperatura.

 A preservação da nossa cultura!

Quando Ijuí completava 83 anos de colonização, a matéria acima foi publicada no Jornal da Manhã, na edição do dia 19/10/1973, destacando um dos papéis o Museu: "A preservação da nossa Cultura!"
 Vídeo institucional do MADP:

Vídeo institucional do Museu Antropológico Diretor Pestana -MADP de Ijuí. Caso não conseguir visualizar por aqui, o mesmo está disponível em: http://www1.unijui.edu.br/museu/informacoes-museu-ijui#video

Fonte: Fora o primeiro texto postado que foi extraído da "Wikipédia", os outros textos são reprodução de textos publicados no site do MADP. Vídeos oficiais do Museu. Fotos de nossa autoria.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Martin Fischer - O maior historiador e pesquisador da história de Ijuí - um dos fundadores do Museu Antropológico Diretor Pestana - MADP -referência nacional!

Reprodução de foto do Dr. Martin Fischer, publicada na edição do jornal Correio Serrano do dia 05/11/67
Homenagem e levantamento bibliográfico do Dr. Martin Fischer escrito pelo historiador e jornalista Ademar Campos Bindé, e publicado no jornal "O Repórter"de Ijuí, (http://issuu.com/jornaloreporter/docs/oreporter_web_ed293/1)  em lembrança aos 124 anos de nascimento do jornalista e historiador comemorado no dia 10 de fevereiro de 2011.

Entrevista e depoimento histórico do próprio Dr. Martin Fischer a respeito da cidade que lhe acolheu e onde morou por longos anos. Material publicada no Jornal da Manhã do dia 18/10/1977.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

III Expo-Ijuí no ano de 1987 - Uma semana de festa e cultura - Encontrando caminhos!

Prefeito Wanderley Burmann, ao se manifestar na solenidade de abertura, disse que a Expo-Ijuí é fruto da união e operosidade do povo ijuiense. Enfatizou ainda que após os dois eventos, prossigam o diálogo e a união de todos os setores, colocando-se acima dos interesses políticos e particulares.
A preparação da polenta de 1.200 quilos foi um dos atrativos do sábado, dia 12, dia da etnia italiana. A polenta foi preparada pela equipe de Valdir Anzolin, o cancioneiro da etnia italiana, que também se apresentou no anfiteatro do Parque Assis Brasil.
Décio Barriquello e Adelar Baggio, presidentes do Centro Regional Italiano e da III Expo-Ijuí, confraternizaram no momento da inauguração da Casa “Dei Taliani”, que ocorreu sábado à noite (17/10/1987).
Banda Infantil de Pejuçara, participação no dia da criança na III Expo-Ijuí, e execução de números conhecidos do público infantil.
 O coral “Cantare”- da etnia italiana – trouxe para o desfile um dos mais belos carros alegóricos. Trata-se da nave “Columbus”, que posteriormente ficou localizada no Parque Assis Brasil, defronte a casa típica “Dei Taliani”.
 Fontes: Reprodução de matérias e fotos publicadas no Jornal Correio Serrano, edição do dia 17 a 23 de outubro de 1987 e 24 a 30 de outubro de 1987.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Tiro de Guerra n- 337 de Ijuí


PARA SABER MAIS...

“O Tiro de Guerra no 337, foi fundado a 5 de março de 1917, fornecendo anualmente bons contingentes de reservistas do Exército Nacional. Contando sempre em sua diretoria de elementos esforçados, sua sede própria, sita a Rua Álvaro Chaves. Possui além do quartel uma linha de tiro para exercícios.
A atual diretoria do Tiro de Guerra 337 está constituída da seguinte forma:
Presidente: sr. Fermino Lucchese;
Vice-presidente: sr. Álvaro C. Nicofé;
Secretário: sr. João Gonçalves Leite;
Tesoureiro: sr. João Wichrowski”.

Fonte: Reprodução de texto publicado na Revista  do Cinqüentenário da Colonização de Ijuí, de 1940

O edifício do Tiro de Guerra n- 337, em 1943, serviu também como sede do Comando do II/4º RADC em sua fase de instalação em Ijuí. Foto publicada no jornal Correio Serrano do dia 05/11/1967. Sobre a instalação e atividades do 27- GAC em Ijuí ver reportagem em nosso blog: http://ijuisuahistoriaesuagente.blogspot.com/2011/02/normal-0-21-false-false-false-pt-br-x.html
UM POUCO DA HISTÓRIA DOS TIROS DE GUERRA NO BRASIL

O Tiro de Guerra conhecido com TG é uma instituição militar do Exército Brasileiro encarregada de formar reservistas para o exército. OS TGs são estruturados de modo que o convocado possa conciliar a instrução militar com o trabalho ou estudo.
A organização de um TG ocorre em acordo firmado com as prefeituras locais e o Comando da Região Militar. O exército fornece os instrutores, fardamento e equipamentos, enquanto a administração municipal disponibiliza as instalações.
Existem hoje mais de 200 TG's distribuídos por quase todo o território brasileiro.

Origem

A origem dos tiros de guerra (TG) remonta ao ano de 1902 com o nome de linhas de tiro, quando se fundou em Rio Grande (RS) uma sociedade de tiro ao alvo com finalidades militares – esta, a partir de 1916, no impulso da pregação de Olavo Bilac em prol do serviço militar obrigatório, transformou-se, com o apoio do poder municipal, nesse tipo de organização militar tão essencial à formação de reservistas brasileiros.
Assim sendo foram criadas várias Linhas de tiro, estrategicamente localizadas em cidades maiores de cada região, que davam maior proteção aos cidadãos.

Formação do atirador

O objetivo dos TG's é formar reservistas de 2ª categoria aptos ao desempenho de tarefas no contexto da Defesa Territorial e Defesa Civil. A formação do atirador é realizada no período de 40 semanas, com uma carga-horária semanal de 12 horas, totalizando 480 horas de instrução. Há um acréscimo de 36 horas destinadas às instruções específicas do Curso de Formação de Cabos, e um terço desse tempo é direcionado para matérias relacionadas com ações de saúde, ação comunitária, defesa civil e meio ambiente.
Até 1969, a formação do atirador era realizada no período de 80 semanas, portanto a partir de 1970, essa formação foi dividida em 1° e 2° semestres.
Por curiosidade a etimologia da palavra vem do latim tiro, termo usado para descrever novato, jovem soldado e recruta.

Missão

Extraído do R 138 - Regulamento dos Tiros-de-Guerra:
Os Tiros de Guerra, são uma experiência brasileira vigente desde 7 de setembro de 1902, quando Antônio Carlos Lopes fundou, na cidade de Rio Grande-RS, uma sociedade de tiro ao alvo com finalidades militares e, depois de 1916, foram impulsionados pela pregação patriótica de Olavo Bilac - Patrono do Serviço Militar, sendo conseqüência, sobretudo, de um esforço comunitário municipal.
Os Tiros de Guerra (TG), são Órgãos de Formação da Reserva (OFR), que possibilitam a prestação do Serviço Militar Inicial, no município sede do TG, dos convocados não incorporados em Organização Militar da Ativa (OMA), de molde a atender à instrução, conciliando o trabalho e o estudo do cidadão.
Além de propiciar a prestação do serviço militar inicial, os TG devem:
I - contribuir para estimular a interiorização e evitar o êxodo rural
II - constituir-se em pólos difusores do civismo, da cidadania e do patriotismo
III - colaborar em atividades complementares, mediante convênio com órgãos federais, estaduais e municipais, no funcionamento de ensino profissionalizante em suas dependências e na utilização das mesmas em práticas cívicas, esportivas e sociais, em benefício da comunidade local e
IV - mediante autorização dos Comandantes Militares de Área:
a) atuar na Garantia da Lei e da Ordem (GLO) e na Defesa Territorial
b) participar na Defesa Civil e
c) colaborar em projetos de Ação Comunitária.

Objetivos dos Tiros de Guerra

A instrução dos TG deve ter por objetivo a preparação de:
I - munícipes conhecedores dos problemas locais, interessados nas aspirações e realizações de sua comunidade, e cidadãos integrados à realidade nacional.
II - reservistas de 2ª Categoria (Combatente Básico de Força Territorial), aptos a desempenharem tarefas limitadas, na paz e na guerra, nos quadros de Defesa Territorial, GLO, Defesa Civil e Ação Comunitária.
III - líderes democratas, atentos aos ideais da nacionalidade brasileira e à defesa do Estado Democrático de Direito.

Fonte: Reprodução de texto publicado Wikipédia: Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Tiro_de_Guerra

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Em 1975: Ex-prefeitos de Ijuí falaram sobre questões administrativas do município - até então e no futuro!

Reproduzimos aqui uma vista área da região central de Ijuí publicada na edição do jornal Correio Serrano no dia 19/10/1976. Aqui usamos apenas para ilustrar a reportagem abaixo, escrita no ano de 1975. A imagem nos ajuda  a visualizar um pouquinho de como era o "coração" de Ijuí na década de 70, século passado.


Fonte: Reprodução de reportagem publicada na edição do jornal Correio Serrano, edição do dia 18/10/1975.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Inédito na internet ! Poucos exemplares existentes: Caderno Especial do Jornal Correio Serrano - 19/10/1973 - sobre os 74 anos do Colégio Evangélico Augusto Pestana - CEAP de Ijuí - Para ler, guardar e enviar aos amigos, estudantes e ex-estudantes do CEAP! - Parte I


Fonte: Reprodução de Caderno Especial publicado no Jornal Correio Serrano de Ijuí, edição do dia 19/10/1973.

74 anos do Colégio Evangélico Augusto Pestana - CEAP de Ijuí. Caderno Especial publicado no jornal Correio Serrano - 19/10/1973 - Parte II


Fonte: Reprodução do Jornal Correio Serrano de Ijuí, edição do dia 19/10/1973.