sábado, 30 de junho de 2012

Prédios históricos - na rua do Comércio - em Ijuí e que não existem mais - Parte VII

 Série: Conheça os principais prédios, construções e edifícios históricos - ou mais antigos - de Ijuí. Inclusive o registro histórico de muitos já não existem mais!

O majestoso e belíssimo prédio da Ótica e Relojoaria Pochmann, na rua do Comércio, em frente ao Cinema América,  foi destruído nos anos 80 para dar lugar a uma moderna construção
O antigo prédio conhecido como “Homem da Bola” estava localizado no mesmo local onde exite este Posto de Gasolina, na esquina da rua 24 de Fevereiro com rua do Comércio.
Reprodução de Coluna do Museu Antropológico Diretor Pestana - MADP de Ijuí publicada no Jornal da Manhã do dia 03/04/2010.
No antigo prédio de 2 pisos, situado na esquina da rua Benjamin Constant com rua do Comércio , funcionou por muitos anos um banco (cujo nome não lembramos no momento). Nos anos 80 o mesmo foi demolido e em seu lugar foi contruído o atual prédio (de concreto). Inicialmente funcionou durante muitos anos o extinto Banco Nacional. Após serviu de espaço para uma Livraria, Pizzaria.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

terça-feira, 26 de junho de 2012

Primeira Igreja Batista de Ijuí - fundada em 1917 na Linha 18 Norte e desde 1952 na rua Álvaro Chaves

Antigo prédio da Primeira Igreja Batista de Ijuí fundada em 1917.  Inicialmente funcionou na Linha 18 norte do rio Ijuí, interior do município. Anos depois, no pastorado do Pr. Oskar Horn, no dia 19/09/1952, a Igreja se transferiu para o centro da cidade de Ijuí. Na oportunidade foi adquirido o antigo prédio da Sociedade Ginástica e Canto de Ijuí, depois Clube Comercial e atual Sociedade Ginástica Ijuí (SOGI). 
Entre os anos 70/80 o antigo prédio da Igreja foi derrubado e sobre ele foi construido um moderno e amrplo templo para pregação da Palavra de Deus.
Fonte: "Álbum Comemorativo" dos 75 anos de Colonização de Ijuí, publicado em 1965, pela Editora Revista Brasileira (que tinha por objetivo mostrar os municípios do Brasil). Infelizmente na edição publicada não consta a sede da Editora, apenas cita o nome de seu editor: H. P. Müller. (Oportunamente iremos publicar de forma integral toda publicação/Álbum dos 75 anos na seção de "Documentos e séries completas" de nosso Blog). Interessante observar que já aqui o sr. Avelino Costa Beber não usa o primeiro nome, que aparece em outros documentos.
Texto publicado no "Guia Publicitário e Histórico de Ijuí e Panambi - 1955/56", organizado por Fraiem Cotliarenco Editora, de Porto Alegre, RS.
Esta era a antiga sede de Sociedade Ginástica e Canto de Ijuí, depois Clube Comercial e atual Sociedade Ginástica Ijuí (Sogi). - Foto é da década de 1910.  Durante a 2ª grande guerra a sociedade fechou as portas tornando-se Quartel do 1º G do 4º R.A.D.C. Só em 27/05/1942 reabriu com o nome “Clube Comercial”. Em 1952 o prédido foi vendido, e após as devidas reformas e adaptações tornou-se o primeiro templo da Primeira Igreja Batista de Ijuí, na cidade.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

O Blog "Ijuí - Memória Virtual está contribuindo no resgate histórico e divulgação da história de Ijuí!

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A terra e o colonizador da "Colônia de Ijuhy"

Esta foto é considerada uma das mais antigas imagens da “Colônia de Ijuhy”, fundada em 1890. Provavelmente a foto é de 1905.  Na mesma aparece os primeiros imigrantes e colonizadores de Ijuí, entre eles Antonio Soares de Barros o (depois coronel e Intendente) de capa e chapéu aba larga, quando ainda era um comerciante, e Augusto Pestana, à direita, de chapéu preto.  Ao fundo aparece o conhecido “barracão” que serviu durante muitos anos aos imigrantes como pousada. Estaria localizado onde hoje está o Banco Santander, na rua 15 de Novembro. Na parte superior ficavam os dormitórios, no porão, a guarda de carroças e animais.

Publicado originalmente no Blog do Teobaldo Branco, no Portal Ijuí.Com, no dia 25/01/2012. Disponível em: http://www.ijui.com/blog/blog-do-teobaldo/30039-a-terra-e-o-colonizador
(Publicado em nosso Blog com a devida autorização do autor).


A exploração colonizadora teve bons olhos na vasta região da bacia do Rio Ijuí e seus afluentes, zona noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (ver mapa), sendo uma região de terras férteis e ricas em madeira de lei, cujas matas fechadas, de imensas extensões.

A terra condicionou todas as atividades humana no processo de desenvolvimento de Ijuí.
        O domínio da natureza pelo homem foi transformando aos poucos pelo esforço para superar o lado bruto, hostil das matas em lavouras com plantações de cereais e criação de animais de várias espécies, como agricultura diversificada.
Mais a lentidão da política do império na colonização, que não tinha forças para agilizar o processo de assentamento e distribuição dos lotes de terra, visto a dificuldade de transporte e comunicação, além de recursos humanos, mais a falta de dispor recursos para funcionar com agilidade.
Na sequência, como seriam os pioneiros ao meio de imensas matas impenetráveis e misteriosas com sua paisagem exuberante do mundo silvestre, sem comunicação e transporte. Comparando ao campo, as atividades pastoris agropecuárias se rendem a poucos esforços do homem, ao passo que as matas são muralhas a serem obstruídas para ocupar espaço para produção agrícola.
Para cultivar a terra e plantar várias espécies, limpar e defender de insetos predadores, no trabalho de sol a sol sem trégua, implica na disciplina e persistência, na atividade física de encharcar a camisa de suor, sendo a nossa genética cultural, de uma geração escrava do dever, são marcas na alma do colonizador, que hoje o povo de Ijuí não esquece.
A fertilidade da terra deu lugar a prosperidade ao trabalhador com o crescimento econômico e tecnológico, promovendo o  desenvolvimento cultural da civilização desafiadora de 1898, que tomou posse da terra prometida.
Imaginar o passado e expressar através da escrita.

domingo, 24 de junho de 2012

Recapeamento do canal da avenida - sobre o arroio do moinho - na cidade de Ijuí foi uma grande obra da administração pública municipal na década de 70, século passado.


Canal da Avenida sobre o arroio do moinho, na rua Flores da Cunha.  Estava canalizado (suas paredes laterais) com pedras da pedreira municipal que existia na antiga "Colméia Infantil" existente na rua 24 de fevereiros, esquina com Floriano Peixoto. Sua parte superior estava aberta por muitos anos suas águas totalmente poluídas exalavam fortes odores fétidos. Existia um muro lateral (de cimento) para evitar a queda/acidentes de pessoas/veículos para dentro. No final da década de 70 ele foi recapeado/coberto, durante as administrações dos Prefeitos Perondi e Mânica.
Recapeamento do Canal sobre o arroio do moinho na rua Flores da Cunha.
Sobre o recapeamento do canal o espaço foi usado para construir o "Camelódromo" municipal.
Reprodução de reportagem publicada no jornal Correio Serrano do dia 05/10/1974.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Um pouco mais da vida e obra de um dos maiores jornalistas de Ijuí: Ulrich Löw - diretor por muitas décadas do jornal Correio Serrano

Fonte: "Álbum Comemorativo" dos 75 anos de Colonização de Ijuí, publicado em 1965, pela Editora Revista Brasileira (que tinha por objetivo mostrar os municípios do Brasil). Infelizmente na edição publicada não consta a sede da Editora, apenas cita o nome de seu editor: H. P. Müller. (Oportunamente iremos publicar de forma integral toda publicação/Álbum dos 75 anos na seção de "Documentos e séries completas" de nosso Blog).
Registro biográfico da vida e obra de Ulrich Löw no livro dos "Escritores do RS":

Nota bibliográfica publicada sobre o escritor, historiador e jornalista  Ulrich Löw no livro de Ari Martins "Escritores do Rio Grande do Sul", publicado em 1978.
Reprodução da Capa do Livro "Escritores do Rio Grande do Sul", publicado em 1978, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e Instituto Estadual do Livro. Porto Alegre.
Jornalista Ademar Campos Bindé que conviveu e trabalhou muitos anos com o sr. Ulrich Löw presta neste artigo publicado no jornal "O Repórter" (no dia  08/06/2011) a sua homenagem e gratidão.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Canhões Krupp em Ijuí - no 27º GAC.

  Coluna do Museu Antropológico Diretor Pestana - MADP de Ijuí - publicada no Jornal da Manhã:
Publicado no Jornal da Manhã de Ijuí, RS em 15/11/2008. Usado com autorização da autora. 

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Canalização do Arroio do Moinho e seus afluentes - em 1976. A solução de um antigo problema da cidade de Ijuí!

Imagens e artigo são reprodução de página publicada no Jornal da Manhã, no dia 31/01/1976, dentro do Relatório da Administração Municipal do então prefeito Emídio Odósio Perondi e do vice-prefeito Wilson M. Mânica.
Reprodução de artigo publicado no Jornal da Manhã, dia 18/10/1978.

domingo, 17 de junho de 2012

sábado, 16 de junho de 2012

Conheça os principais prédios, construções e edifícios históricos - ou mais antigos - de Ijuí. Inclusive o registro histórico de muitos já não existem mais! - Parte VI

Rua do Comércio - Linha 3 Oeste -  (Próximo do Quartel da Brigada Militar, Campus da UNIJUÍ). 

Construção que não temos identificação, informações técnicas ou histórica sobre ela. Também não sabemos quem a construiu e atual proprietário. Nos ajude a identificá-los. Compartilhe conosco seus conhecimentos e informações!

 
 
 
 
 
 
 

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Nível do rio Ijuí - em algumas localidades - foi o mais baixo dos últimos 70 anos!


Nível da água do rio Ijuí no interior de Santo Ângelo, RS, no início de junho.
Rio Ijuí na altura do Distrito Itaí, em Ijuí, em janeiro de 2012.