segunda-feira, 30 de abril de 2012

domingo, 29 de abril de 2012

Esporte em Ijuí nos anos 60 - quando a cidade completava 50 anos de emancipação política/administrativa - 1912-1962

Em 1962 foi publicado uma revista especial e comemorativa alusiva ao cinqüentenário de emancipação política administrativa da cidade de Ijuí/RS. 1912-1950.
A revista foi organizada por Wilson M. Mânica (o qual anos mais tarde tornou-se prefeito da cidade de Ijuí) . A capa deste trabalho foi litografada nas oficinas da Litografia Serrana S.A. A parte interna foi impressa nas oficinas da Empresa Gráfica Michaelsen & Cia. Ltda. Trabalhos fotográfico: Foto Claudio de Claudio Fösch; Foto Schmitt de Rubens Schmitt; Foto City de Rubens Beck; Foto Sônia de Franklin Dias. Trabalhos de clicheria: Jornal Correio Serrano; Livraria Globo de Porto Alegre; Jornal do Dia de Porto Alegre. Colaboradores: Dr. Giolino Mardero; Freis Capuchinhos; Jornal Correio Serrano; Miguel Perutz; Geder Rossato.
A revista de forma integral estará reproduzida em nosso Blog, na página "Documentos/séries completas" - nas próximas semanas.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Festejos do Cinqüentenário do município de Ijuí - 1912-1962 - parte II - final

Em 1962 foi publicado uma revista especial e comemorativa alusiva ao cinqüentenário de emancipação política administrativa da cidade de Ijuí/RS. 1912-1950.
A revista foi organizada por Wilson M. Mânica (o qual anos mais tarde tornou-se prefeito da cidade de Ijuí) . A capa deste trabalho foi litografada nas oficinas da Litografia Serrana S.A. A parte interna foi impressa nas oficinas da Empresa Gráfica Michaelsen & Cia. Ltda. Trabalhos fotográfico: Foto Claudio de Claudio Fösch; Foto Schmitt de Rubens Schmitt; Foto City de Rubens Beck; Foto Sônia de Franklin Dias. Trabalhos de clicheria: Jornal Correio Serrano; Livraria Globo de Porto Alegre; Jornal do Dia de Porto Alegre. Colaboradores: Dr. Giolino Mardero; Freis Capuchinhos; Jornal Correio Serrano; Miguel Perutz; Geder Rossato.
A revista de forma integral estará reproduzida em nosso Blog, na página "Documentos/séries completas" - nas próximas semanas.

domingo, 22 de abril de 2012

Em 1978 aconteciam Feiras Livres de final de semana na Praça da República de Ijuí

Na retrospectiva dos 20 anos do Jornal da Manhã, edição de 01/05/1993, é lembrado que no de 1978 acontecia mais uma vez as tradicionais Feiras Livres na Praça da República.

sábado, 21 de abril de 2012

Festejos do Cinqüentenário do município de Ijuí - 1912-1962 - parte I

Em 1962 foi publicado uma revista especial e comemorativa alusiva ao cinqüentenário de emancipação política administrativa da cidade de Ijuí/RS. 1912-1950.
A revista foi organizada por Wilson M. Mânica (o qual anos mais tarde tornou-se prefeito da cidade de Ijuí) . A capa deste trabalho foi litografada nas oficinas da Litografia Serrana S.A. A parte interna foi impressa nas oficinas da Empresa Gráfica Michaelsen & Cia. Ltda. Trabalhos fotográfico: Foto Claudio de Claudio Fösch; Foto Schmitt de Rubens Schmitt; Foto City de Rubens Beck; Foto Sônia de Franklin Dias. Trabalhos de clicheria: Jornal Correio Serrano; Livraria Globo de Porto Alegre; Jornal do Dia de Porto Alegre. Colaboradores: Dr. Giolino Mardero; Freis Capuchinhos; Jornal Correio Serrano; Miguel Perutz; Geder Rossato.
A revista de forma integral estará reproduzida em nosso Blog, na página "Documentos/séries completas" - nas próximas semanas.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Dificuldades da colonização do município de Ijuí - a partir de 1890

Coluna do Museu Antropológico Diretor Pestana - MADP de Ijuí - publicada no Jornal da Manhã:
Reprodução da Coluna do MADP publicada no Jornal da Manhã, no dia 24/07/2010.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Mais algumas referências bibliográficas do grande jornalista, historiador Dr. Martin Fischer

Fonte: Reportagens/registros publicitários publicados em 1965 no  "Álbum Comemorativo" dos 75 anos de Colonização de Ijuí, publicado  pela Editora Revista Brasileira (que tinha por objetivo mostrar os municípios do Brasil). Infelizmente na edição publicada não consta a sede da Editora, apenas cita o nome de seu editor: H. P. Müller.
Reprodução da Capa do Livro "Escritores do Rio Grande do Sul", publicado em 1978, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e Instituto Estadual do Livro. Porto Alegre.
Nota bibliográfica publicada sobre o escritor, historiador e jornalista Dr. Martin Fischer
- Para saber mais leia também:

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Cinema sem projeção: a decadência de um símbolo da cidade de Ijuí


Artigo escrito pelo jornalista Mateus A. Tamiozzo*
  
Quando o Cine América, de Ijuí, no noroeste gaúcho, fechou suas portas em 2006, terminava uma era em que a população contava com uma opção de lazer destruída pelas novas tecnologias
Jornal Correio Serrano de 1955 destava em manchete a chegada do Cine Teatro América. Infelizmente a qualidade da imagem que dispomos é de baixa resolução por termos extraído da internet.
 Tudo começou em 1948 com o Cine Serrano. Localizado no coração da cidade, o cinema contava com 700 lugares. As sessões sempre lotadas, especialmente em fins de semana, atestavam o grande sucesso do empreendimento em Ijuí. Uma das freqüentadoras do cinema na época é hoje presidente da Fundação Cultural da cidade: “Esperava o sábado e o domingo pra encontrar amigos, para namorar. É uma cultura de muitos anos que Ijuí teve, uma opção de lazer”, afirma Maria Alice Sides.
Cine América em 1955
 Pouco tempo depois, em outubro de 1955, entrava em funcionamento o Cine América, com capacidade para 900 pessoas. 
A sala gigantesca, construída a uma quadra do Cine Serrano poderia representar uma forte concorrência. Mas ocorria exatamente o contrário: as duas empresas eram controladas pelos mesmos donos – a família Fantinelli – e um revezamento de filmes era realizado entre os dois cinemas para manter as salas sempre com lotação máxima.
 Com um total de 1600 poltronas disponíveis à comunidade (somados os dois cinemas), a época de ouro do setor em Ijuí durou cerca de 30 anos. Foi então que as locadoras instaladas na cidade e o maior acesso da população à televisão resultaram na primeira baixa do cinema local: o Cine Serrano encerrou suas atividades na década de 80, por não conseguir arcar com as despesas de manutenção a partir do momento da debandada de público, que preferia ficar em casa acompanhando o que de mais genial havia sido criado até então em termos de tecnologia.

Os problemas financeiros também atingiram o Cine América, mas aproximadamente dez anos mais tarde, com o surgimento do DVD e a Internet. Em 1998, o América fechou suas portas, mas pouco tempo depois, após uma reforma, o local voltou a receber a comunidade. Com novidades aceitáveis para a época, seguiu funcionando até novembro de 2006, quando fechou para não mais reabrir.

Os problemas estruturais

Entre 2002 e 2005, eram comuns as reclamações do público que freqüentava o Cine América. A principal delas estava relacionada à falta de conforto das poltronas (estofadas no assento e feitas de madeira no encosto) e o pouco espaço disponível. Com a deterioração do local, mesmo após a reforma na década anterior, não raro um cidadão que chegasse atrasado à sessão terminava desabando ao chão ao se deparar com um espaço sem poltrona.
A jornalista Gisele Noll conheceu esta realidade bem de perto: “Era muito desconfortável. As cadeiras não davam condições de você olhar um filme com prazer de ir ao cinema. Outra coisa é que o pessoal não respeitava o silêncio no ambiente, principalmente escolas. Não tinha o ‘lanterninha’ para te guiar ou para mandar as pessoas se calarem. Chegou um tempo que eu não queria ir”. Relatos de antigos clientes do Cine América ainda dão conta de que ratos poderiam ser vistos - e ouvidos - passeando tranquilamente durante as sessões pelos corredores da sala de cinema.
“O dono foi muito persistente. Até que não houve mais condições”, argumenta a presidente da Fundação Cultural. Das gloriosas exibições de “Titanic” e “Matrix”, na fase pós-reforma do América, que causaram filas imensas, ao fracasso “O Albergue”, o cinema ainda remanescente em Ijuí definhou de vez. Nas últimas sessões, era possível contar sem esforço o número de pessoas na sala gigantesca: no máximo 15. A sessão derradeira exibiu o filme “Seus Problemas Acabaram”, quando o Cine América já não atendia às segundas-feiras. Nem mesmo uma das maiores telas de projeção do Rio Grande do Sul foi capaz de atrair público.

A falta de investimentos

Mas como explicar a existência de salas de cinema em cidades vizinhas a Ijuí mesmo com o surgimento de novas tecnologias? Para Maria Alice Sides, trata-se da “perda de uma cultura antes muito incrustada na alma dos ijuienses”. E é justamente esta mudança drástica de cultura que pode justificar a ausência de investimentos no setor no município. “Em função do alto custo de manutenção, empresários dificilmente arriscam. A clientela pode ser pequena e não dar retorno. As pessoas têm medo porque no passado (o cinema) sucumbiu”, lembra a presidente da Fundação Cultural.
Logo após o encerramento das atividades do Cine América, chegou a ser ventilada a informação de que o espaço de 900 lugares poderia ser dividido em duas salas para receber mais filmes e, consequentemente, trazer a comunidade de volta para o cinema. Mas a ideia, conhecida por poucos, nunca saiu do papel. Da mesma forma, houve ainda a especulação de que uma sala de projeção seria construída no único shopping da cidade.
Para o estudante de publicidade e propaganda Rodrigo Klahr, a falta de visão de empresários da região é um dos motivos que impedem Ijuí de ter um cinema: “Um local bem administrado, que consiga receber o público de forma confortável, certamente se tornaria um negocio viável e lucrativo, pois o público é bastante variado e isso pode ser trabalhado de muitas formas, se aproveitando de situações e ocasiões especiais”. Logo após o fechamento do Cine América, o local foi comprado para a instalação de uma igreja. Hoje, é possível notar o mesmo efeito percebido no início das atividades do cinema: geralmente está lotado.
De acordo com a presidente da Fundação Cultural, é possível que uma sala de cinema possa ser instalada em um novo shopping ainda em fase de construção em Ijuí. Mais uma vez, é uma proposta que ninguém ainda sabe se vai ou não ser concretizada. “O cinema funciona como um impulsor de negócios, além de todas as possibilidades que hoje existem de se explorar o cinema de forma publicitária. Talvez o futebol seja a única coisa que eu vejo que consegue prender hoje todas as classes”, comenta o estudante Rodrigo Klahr.
 Novos espaços

Hoje, algumas entidades culturais – entre elas a Fundação Cultural – e o poder público buscam a instalação de uma Casa de Cultura em Ijuí. O local poderia contar, entre outras atrações e espaços para atividades artísticas, com uma sala de cinema. É o que pensa Maria Alice: “Se tivéssemos uma Casa de Cultura, este seria o lugar para ter uma sala de cinema”. Há, inclusive, um local pré-definido: um prédio localizado ao lado de um trecho da via férrea que atravessa a cidade. O problema é que questões judiciais envolvendo a empresa que administra a via e o prédio impedem que a administração municipal seja autorizada a fazer investimentos na área.
Foto publicada em anúncio do cinema no jornal Correio Serrano do dia 19/10/1970.
 Mesmo que o projeto saia do papel e que Ijuí de fato passe a contar com uma Casa de Cultura, é preciso muito mais do que apenas uma sala de cinema. É preciso uma sala de cinema com investimentos altos. “Eu acredito que hoje, por exemplo, o investimento de um empresário em uma nova sala de cinema com tecnologia de ponta daria certo. O que está em voga hoje são as novas tecnologias”, opina a presidente da Fundação Cultural.
A presidente da entidade ainda cita o Ministério da Cultura como fonte para a busca de recursos: “Não quer dizer que a prefeitura de Ijuí teria que manter sozinha (um possível novo cinema), mas existem formas, através do governo do estado e do Ministério da Cultura, de conseguir verbas para manutenção. Mas não existe esse interesse. A única forma é a comunidade se mobilizar”.
As novas gerações, que hoje envolvem crianças e adolescentes de até 12 anos, pouco contato têm com o cinema – especialmente os que vivem no interior do país. Geralmente recorrem à Internet, onde os filmes surgem mais rapidamente e com considerável qualidade de imagem e áudio. Ou simplesmente aguardam pela chegada das produções cinematográficas às locadoras. Maria Alice não esquece este grupo: “No momento em que essa nova geração que não conhece cinema passar a freqüentá-lo, vai passar a gostar menos do DVD”.


Fonte: http://reporterunijui.blogspot.com/2011/06/cinema-sem-projecao-decadencia-de-um.html.
Fotos atuais: de 2011, de autoria de Luis Carlos Ávila foram usadas livremente para apenas ilustrar este excelente artigo do Mateus.

Jornalista e historiador Ademar Campos Bindé também já escreveu sobre os cinemas de Ijuí:
Reprodução de coluna publicada no jornal "O Repórter" de Ijuí no dia 03/09/2011.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Vereador na cidade de Ijuí Francisco Hocevar - no ano de 1965

Fonte: Reportagens/registros publicitários publicados em 1965 no  "Álbum Comemorativo" dos 75 anos de Colonização de Ijuí, publicado  pela Editora Revista Brasileira (que tinha por objetivo mostrar os municípios do Brasil). Infelizmente na edição publicada não consta a sede da Editora, apenas cita o nome de seu editor: H. P. Müller.
Para conhecer mais sobre a Família Hocevar clique aqui: http://ijuisuahistoriaesuagente.blogspot.com.br/2011/10/farmacias-e-farmaceuticos-na-cidade.html

domingo, 15 de abril de 2012

Relatório da Intendência Municipal de Ijuhy - ano de 1924 - Administração de Antonio Soares de Barros - o Cel. Dico - Parte VII - final


Continuação da reprodução de parte do Relatório Administrativo da Prefeitura Municipal de Ijuí publicado no ano de 1924 pelo então Intendente Antônio Soares de Barros - o Cel. Dico. A primeira parte do mesmo já publicamos no dia 24 de abril de 2011: (http://ijuisuahistoriaesuagente.blogspot.com/2011/04/ano-de-1923-durante-todo-ano-houve.html). Segunda parte publicada também no dia 24/04/2011 (http://ijuisuahistoriaesuagente.blogspot.com/2011/04/ataques-e-tentativa-da-coluna-prestes.html). Terceira parte no dia 10/03/2012: http://ijuisuahistoriaesuagente.blogspot.com.br/2012/03/relatorio-da-administracao-municipal-de.html. Quarta parte publicada no dia 18/03/2012: (http://ijuisuahistoriaesuagente.blogspot.com.br/2012/03/sabado-10-de-marco-de-2012relatorio-da.html). Quinta parte no dia 24/03/2012: http://ijuisuahistoriaesuagente.blogspot.com.br/2012/03/relatorio-da-intendencia-municipal-de.html. Sexta parte no dia 05/04/2012: http://ijuisuahistoriaesuagente.blogspot.com.br/2012/04/relatorio-da-intendencia-municipal-de.html. Hoje publicaremos a sétima e última parte, que se constituí de anexos do Relatório das atividades desenvolvidas. Para tornar "maçante" dividimos o ano de 1924 em sete partes.