sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Ciclista ijuiense está conhecendo a América do Sul de bicicleta. Já percorreu mais de 88 mil KM, conheceu 1.478 cidades de 27 Estados brasileiros, e já visitou 8 países sulamericanos

Ciclista ijuiense Marcus Vinícius viajando de bicicleta pela América do Sul
             Texto e fotos de Eduardo Lena, do Jornal "Nova Fronteira", Barreiras, Bahia.

           Após quatro anos, três meses, nove dias e 45.650 KM rodados a mais, passou novamente por Barreiras no último dia 09, o ciclista gaucho de Ijui, Marcus Vinícius, de 55 anos. A primeira passagem pelo Oeste baiano aconteceu no dia 28 de setembro de 2007.
 Conhecido por Flypper, Marcus Vinícius está percorrendo o Brasil de ponta a ponta em cima de uma bike. O ciclista saiu de Bombinha, litoral de Santa Catarina, onde deixou família (mulher e três filhos), no dia 20 de outubro de 2004 e até a data de hoje já percorreu no total 88.694 KM, conheceu 1.478 cidades de 27 estados brasileiros, além de pedalar por oito países sulamericanos.
        Segundo ele, a meta inicial era cumprir um sonho de criança, que consistia em pedalar do Iapoque ao Chuí e voltar, mas conforme as metas foram eram cumpridas, os objetivos acabaram sendo mudados. Agora quero chegar aos 100 mil KM rodados”, disse Flypper, já pensando qual será o próximo desafio. “Durante minhas andanças, tenho buscado incansavelmente novos desafios e o que tem me despertado mais e que me deixado ansioso é a vontade de conhecer todo o continente africano de bike.
        Perguntado se ele não tinha medo desse novo desafio, uma vez que cruzará por regiões onde vivem animais selvagens e países que enfrentam guerras civis, Flypper comentou que tem a receita certa. “O negócio é não se envolver e nem se meter na vida dos outros. Durante minha viagem pelo Brasil, passei por bocas muito brabas nas grandes capitais e na selva amazônica. Vi onça de perto, interagi com índios, peguei quatro Malárias e duas Dengues, quando percorria a selva em direção ao Iapoque/AP, dormi próximo a bocas de fumo em grandes cidades. O negócio é ficar na sua”, comentou o ciclista.
Sobre os principais perigos encontrados na estrada Marcus Vinícius desabafa e faz um alerta. "O grande perigo nas estradas são os ônibus piratas. Só na última semana passei por quatro ônibus, três tombados e um quebrado. Em todos, os passageiros estavam largados a própria sorte, sem nenhuma assistência, passando sede e fome".
        O ciclista afirma que no final de toda essa aventura, que ele entende estar próxima ao fim, uma vez que a idade está chegando, pretende escrever um livro, que já tem até título: ‘Pelos Caminhos do Brasil’. Organizado, cada passo percorrido, ou melhor, cada pedalada dada está registrada num amplo diário de viagem que contém carimbos de prefeituras e da Polícia Rodoviária Federal por onde passa.
         Mas quem pensa que após escrever o livro, Marcus Vinícius vai se acomodar e ter um endereço fixo está enganado. “Com a venda dos livros pretendo adquirir um ultraleve que pouse tanto em terra como na água, e com a ajuda de amigos e patrocínios de empresas, pretendo viajar todo o Brasil e conhecer regiões mais remotas que não tive a oportunidade de conhecer de bicicleta”, concluiu Flypper.

Reportagem publicada originalmente no jornal "Nova Fronteira",  da cidade de Barreiras, Bahia, dia 11/01/2012. Disponível em: http://jornalnovafronteira.com.br/index2.php?p=MConteudo&i=5184

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

A Cultura em Ijuí - Concurso do Jornal da Manhã - em 1985.

O artigo e pesquisa é do então estudante do CEAP Ricardo Silveira GuimarãesReprodução de página do Jornal da Manhã, 23/10/1985.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Centenário Clube Ijuí - ambiente de muitas histórias e vida social da cidade de Ijuí!

Jornalista e historiador Ademar Campos Bindé também já abordou a história do Clube Ijuí em sua coluna semanal no jornal "O Repórter", do dia 05/05/2010.
Texto publicado no "Guia Publicitário e Histórico de Ijuí e Panambi - 1955/56", organizado por Fraiem Cotliarenco Editora, de Porto Alegre, RS.
Aqui Ademar Bindé aborda a questão da preservação do prédio histórico do Clube Ijuí, jornal "Repórter", do dia 07/08/2008.


  Publicado originalmente no Portal Ijuí.com, dia 03 de dezembro de 2010. Disponível em: http://www.ijui.com/noticias/geral/16731-24090
Clube Ijuí no ano de 1934, quando da criação da Comarca de Ijuí, jornal Correio Serrano do dia 09/12/1934.

A mão firme de um fidalgo
Segurou a pena em tinta
E de forma tão distinta
Iniciou uma trajetória...
Mais de cem anos de glória
Nesta terra Guarany...
Imigrantes chegavam aqui,
Construindo uma babel...
Augusto Pestana sobre o papel...
Fundava o CLUBE IJUHY.

Europeus e Brasileiros
Unidos pela cultura...
A força, a fé e a alma pura,
Dos que plantaram intentos,
Semeando aos quatro ventos,
O progresso e a união,
Deram sinais de nação
Quando irmanados olhavam
Tudo aquilo que almejavam,
Nas searas da imigração...

A sociedade crescia
Ao som de charlas e mates...
Assim surgiam embates,
Na busca de um bom espaço...
Forças de mãos e braços,
Construíram três moradas,
A quarta, mais esperada,
Surgiu em meio ao clamor...
Assim nasceu, com amor,
A bela sede rosada!

No então “Rosado da Praça”
Chegavam ilustres visitantes
E o progresso cintilante
Tornava-se uma façanha...
Então chegou Osvaldo Aranha,
Pra servir de testemunha...
E o General Flores da Cunha
Também veio a rigor...
Era o ilustre governador
Que a Ijuhy se dispunha!

E o chão sagrado dos povos,
Crescia ao som da labuta...
E desta terra tão bruta
Brotavam conceitos novos...
Projetos mais audaciosos,
Marcavam uma realidade:
De vila Ijuhy, pra cidade -
Aos poucos se transformava
E o Clube se eternizava
Pra toda a posteridade...

Ao som das modas antigas
Os bailes eram animados...
Os casais, enamorados...
As donzelas mais bonitas...
Vestidos de Prenda e Chita...
Muita noiva apaixonada...
Muita noite acalentada,
Aquecida em algum olhar...
E algum enlace a começar
Nas formosas madrugadas...
 
O piano em mãos de mestres
Embala coreografias...
Rock, tangos e poesias,
Nas noites de integração...
Tinha Festa de São João,
Infantis e Viajantes...
As roupas eram radiantes,
Conforme fosse a ocasião...
Não importava a estação,
As noites eram galantes...

O Clube sempre altivo
Era cenário de festas...
Formaturas e serestas,
Noivados e casamentos,
Variados divertimentos,
Que aproximaram famílias...
Apresentação de belas filhas
Nos bailes de debutantes...
E as fundações importantes:
Cotrijuí e Farroupilha...

E pra quem não tinha sede
O Clube Ijuhy emprestava
E na sede se realizava
Fandangos, ceias, reuniões...
Assim cultuaram tradições
Gauchescas e estrangeiras
Rompendo amargas fronteiras
E preconceitos raciais...
Aqui todos são iguais
Pela Pátria Brasileira!
 
E o carnaval?... Que alegria...
Pulando noites inteiras...
E as matinês domingueiras,
Que acabavam no outro dia...
Tinha bloco a fantasia,
Até índio no salão...
Tinha tanta animação
Entre civis e colonos...
Restou somente o Rei Momo
Em alguma recordação...

Hoje o salão lembra as senhoras
Preparando algum evento
E os porões, Tigres sedentos,
Lutando contra os Leões...
Nas outras salas, mais campeões,
Xadrez, sinuca e carteado...
Fim de semana encantado...
A hora quem sabe parasse...
Ah, se este tempo voltasse,
Eu lá estaria sentado!
...............................

Mas o tempo um dia passa
E o que era alegre, triste fica...
Então a autoridade complica
Com a bela sede do Clube
E numa espantosa atitude
Desapropria esta Morada...
Uma vida foi ceifada
Pela caneta insolente,
Deixando triste uma gente
Ao ver a história atacada!
 
Dos quatro cantos de Ijuí,
Bradaram os filhos do Clube
E nas mais nobres atitudes,
Anulam a desapropriação...
E na seguinte eleição,
Por ironia do destino
Ou pelas mãos do Divino,
Um novo chefe empossado,
Devolveu este legado
Às mãos de Thomaz Aquino!

Assim renascem os grupos,
As festas pelo salão...
O Rosado, qual um Leão,
Com sua juba mais bonita,
Recebe ilustres visitas,
Relembrando aqueles tempos...
Um século de acontecimentos
Não pode se jogar fora,
Por quem não respeita a história,
Nem tampouco os sentimentos...

E se hoje, ao som do piano,
As tardes são encantadas
É porque a página está virada,
Mas ainda está no livro...
O Clube Ijuí está vivo,
Qual a sua fundação...
Muitos aqui já não estão,
Mas permanecem entre as glórias
Pelos confins das memórias
Que habitam o coração!
 
Aos homens de “roupas pretas”
E as “donzelas de branquinho”
Fica estampado o carinho,
Por todas as etnias,
Aquelas, que com alegria
Tomaram o Brasil pra si
E construíram bem aqui,
Sob este asfalto de agora,
Os sonhos que foram outrora,
A construção de Ijuhy!

Resta um grito de alerta
Às futuras gerações...
Aos herdeiros dos varões,
Que sustentaram um ideal,
Faço um pedido informal
Pela seqüência do Clube...
Precisamos de virtudes
Em meio a imoralidade...
Precisamos de verdades,
De jovens com atitudes!

Avante altivo Clube!
Teu brado não morre mais,
Pois a força dos ancestrais
Animam novas gerações!
Teu estandarte, nos corações,
Está firme e dali não sai!
Que o teu exemplo de pai,
Seja sempre nosso esteio,
Pois quem não sabe de onde veio,
Tampouco sabe aonde vai!

 Chico Roloff
(Blogueiro do Portal Ijuí.Com - http://www.ijui.com/blog/blog-do-chico
 Ijuí, RS, maio de 2010, pelos 105 anos do Clube Ijuí

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Em entrevista a revista ESPN Dunga - natural de Ijuí, RS - revela seus erros na Seleção e se diz pronto para voltar ao "mundo do futebol"! - Enquanto isso realiza grande trabalho social em bairro pobre de Porto Alegre


    Em entrevista a Revista Esportiva ESPN “Dunga tira armadura, revela seus erros na seleção e se diz pronto para voltar”.
  "Esqueça ao menos por um momento o Dunga carrancudo que você acostumou-se a ver no comando da seleção brasileira entre 2006 e 2010. Difícil? Faça força e acredite, ele existe! Com o coração aberto e sem armadura, Carlos Caetano Bledorn Verri falou à revista ESPN* de janeiro de 2012 sobre seus erros no time nacional, da demissão e da idéia de voltar ao futebol.
Quase um ano e meio depois da eliminação nas quartas de finais para a Holanda na África do Sul, o capitão do tetra assume que cometeu erros, mas deixa claro que não foram em relação a escolhas de jogadores. À época, não levou Neymar e Paulo Henrique Ganso.
"Com mais experiência, já tendo aprendido com algumas coisas, não assumiria alguns compromissos que não eram meus. Não teria me pronunciado sobre coisas que não eram referentes ao treinador...", começou a responder quando a pergunta foi direta: Onde foi que você errou?
Dunga prosseguiu. "Os outros treinadores, mais experientes, sabem usar as palavras. E eu, por ser de uma criação alemã e italiana, sou direto. Às vezes, você não pode ser direto. Tem de ser um pouco mais como a água, né? Tem de desviar um pouco o caminho, não dizer nada", concluiu.
Mas não ter levado Neymar não foi um erro? "Não. Ele vinha sendo observado desde as categorias de base da CBF, participou da Copa do Mundo Sub-17 em 2009. Hoje ele é um craque, fora de série, a referência da nossa seleção. Sem dúvida é um talento, mas ainda em processo de lapidação", respondeu, direto.
Ao longo da entrevista concedida ao repórter Marcelo Gomes e que soma seis páginas na revista ESPN que chega às bancas nesta segunda-feira, 9 de janeiro, Dunga também fala sobre a sua demissão da seleção e garante não se sentir traído pela CBF.
"Não guardo rancor, faz mal à saúde... Minha demissão foi uma questão de escolha, interesses, políticas, planejamento estratégico e de resultados. Alguém tinha de pagar o pato", diz sobre o assunto. E também fala que não bateu de frente com a TV Globo - na coletiva pós-eliminação, murmurou palavrões contra um repórter da emissora.
Entre outras ações sociais, Dunga propõem a construção de uma arena multiuso no Bairro Restinga de Porto Alegre
 Aos 48 anos, o gaúcho de Ijuí também falou de futuro e, depois de quase um ano e meio dedicando-se ativamente à família, aos negócios e ao Instituto Dunga, deixou no ar a possibilidade de retornar ao banco de reservas nesta temporada.
Quando voltará a treinar? "Acho que em 2012. Não tenho muita pressa. Acho que as pessoas também não entenderam que não estou preocupado. Não sou apegado a cargos. Eu vou lá e faço o meu trabalho. Se eu for bem, vou continuar. Se não for..."

*A Revista ESPN é uma publicação brasileira sobre esportes cuja primeira edição saiu em novembro de 2009. A revista começou a ser criada com parte da equipe que editava a Trivela (outra revista sobre o  esporte brasileiro), cuja última edição saíra em setembro de 2009. A tiragem inicial foi de 50 mil exemplares. 

Dunga realiza trabalho social em bairro pobre de Porto Alegre

 Fonte: Notícia, fotos e vídeo, publicada no dia 09 de janeiro de 2012: Site da revista ESPN, disponível em: http://espn.estadao.com.br/revistaespn#

Festa religiosa no início do século passado, em Ijuí, Distrito de Alto da União

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

A história da cidade de Ijuí registrada nas imagens fotográficas da Família Beck: Carlos Germano Beck (pai) e de Alfredo Adolfo Beck (filho)

Fotográfo Carlos Germano Beck e sua família. Foto tirada na Linha 2, ano de 1901. Fonte: MARQUES, Mário Osório; GRZYBOWSKI, Lourdes Carvalho. História Visual da Formação de Ijuí, MADP/UNIJUÍ Editora, p. 34.


Um pouco da história da Família Beck...

Os fotógrafos Carlos Germano Beck (pai) e Alfredo Adolfo Beck (filho) foram importantes e históricos fotógrafos de Ijuí. Suas imagens registram a história do município em diversos aspectos como: genealogias, paisagens, vistas urbanas e rurais, fenômenos da natureza, objetos, arquitetura e construções, comunicação e transportes, política, economia, religião, vida social, educação e cultura. Grande parte dos negativos e cópias de suas imagens estão hoje guardadas (e também disponibilizadas) no Museu Antropológico Diretor Pestana – MADP de Ijuí.
Atualmente a Coleção Família Beck no Museu Antropológico Diretor Pestana de Ijuí conta com mais de 7.500 imagens e começou a ser formada em 1982 a partir da compra de parte do acervo de negativos de vidro. Anos depois, o próprio fotógrafo Alfredo Beck doou parte do acervo particular à instituição. Além de Alfredo Beck, seus outros irmãos também se dedicavam à fotografia.
Segundo Ivo Canabarro, a Família Beck imigrou da Alemanha para o Rio Grande do Sul no final do século XIX como colonos agricultores. Inicialmente, dedicaram-se às atividades agrícolas e à criação de animais. O pai, Carlos Germano Beck, retratou a região desde o início da ocupação oficial, em 1890. Dedicou-se algum tempo a agricultura e à fotografia simultaneamente, sendo um fotógrafo itinerante, pois percorria a Região Noroeste do RS, deixando o trabalho na unidade produtiva para a esposa, filhos e empregados.
O oficio de fotógrafo foi passado para os filhos homens. Começaram o aprendizado com os trabalhos de revelação no laboratório, instalado na própria residência e depois acompanhavam o pai na atividade itinerante. Essa atividade permitiu a expansão e a popularização da fotografia na região. Além da câmara fotográfica, levava alguns equipamentos para a instalação de um estúdio ao ar livre, principalmente um painel para cobrir a parede das casas. O trabalho como fotografo itinerante foi acompanhado pela atividade de cinematógrafo ambulante, pois faziam projeções de filmes para atrair a atenção do público para o serviço de retratos.
Os cenários usados pelos Beck eram pintados em tecido de algodão e incluem uma paisagem em preto e branco e uma paisagem com colunas (compradas antes de 1920), colunas feitas em Ijuí pelo pintor Scheid (cerca de 1928), cenários de flores comprados em “Três de Maio”, do professor Prauchner, a partir de 1936.

Fonte: In: Cidades do Século XX Catálogo de acervos no Rio Grande do Sul. Março 2011. Disponível em: http://fotografiaecidade.files.wordpress.com/2011/04/catalogo_acervos1.pdf

Jornal Correio Serrano do dia 19/10/1974.
Alfredo A. Beck, no Informativo "Kema" do Museu Antropológico Diretor Pestana - MADP de Ijuí.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Banda "Os Futuristas" de Ijuí - 53 anos de história e muita música! - parte I

     Vídeo: "Em busca da Banda OS FUTURISTAS de Ijuí"
     Este vídeo faz parte de um trabalho experimental realizado para a disciplina TCC-2 do curso de Jornalismo do Cesnors (campus da UFSM em Frederico Westphalen). No ambiente de convergência midiática o rádio cumpre a função de ampliar a narrativa em formatos além do áudio. Esta postagem é parte de uma "multinarrativa" feita para conhecer as bandas e as músicas características do sul do Brasil. Acompanhe os bastidores da reportagem "De olho na história" em que o aluno Antonio Marcos Demeneghi foi a cidade de Ijuí, RS. encontrar integrantes da banda Os Futuristas. Breno Schneider toca bandonion e concede uma entrevista falando de músicas que ajudaram a construir a história da banda. De carona, conheça um pouco da diversidade cultural preservada nos centros culturais da cidade. O restante do trabalho você confere em http://clicregional.blogspot.com

Fonte do vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=OlhjdqYPS0c&feature=player_embedded

"Banda musical Os Futuristas" de Ijuí - 53 anos de história...

     Os Futuristas iniciaram suas atividades no dia 28 de junho de 1959 na cidade de Ijuí, RS. O nome “Os futuristas” originou-se de um grupo de bolão na cidade de Ijuí formado por integrantes dos mesmos. Hoje na sua 4ª geração levam em frente “Os famosos FUTURISTAS”, que seus admiradores e fãs sempre dizem quando escutam suas majestosas composições, conhecidas fora e dentro desse imenso Brasil. São 53 anos de história com “Os Futuristas”. São 30 gravações em vinil e em cd, com músicas que embalaram o passado e vão continuar marcando época no futuro. Não dá para falar de boa música sem falar de “Os Futuristas”, não dá para falar da cidade de Ijuí, sem lembrar dos “Os Futuristas”!
    Facebook: https://www.facebook.com/pages/category/Musician-Band/Os-Futuristas-572849622775837/

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Festa do Divino - Novenas da Igreja Católica de Ijuí - no século passado!


Artigo escrito pelo ex-redator do Correio Serrano e mais tarde Prefeito de Ijuí Lothar Friedrich. Infelizmente não temos a data da publicação do artigo.  

sábado, 31 de dezembro de 2011

Números e informações importantes da cidade de Ijuí - no ano de 1955

Vista parcial da Praça da República da cidade de Ijuí no ano de 1955


Fonte: "Guia Publicitário e Histórico de Ijuí e Panambi - 1955/56", organizado por Fraiem Cotliarenco Editora, de Porto Alegre, RS.