quarta-feira, 6 de junho de 2012

Expoijuí/FENADI realizada nos dias 10 a 19 de outubro de 2003, em Ijuí - parte I

Reprodução de Informe Comercial do jornal Zero Hora de Porto Alegre do dia 09/10/2003, sobre a EXPOIJUÍ/FENADI realizada no dia 19 de outubro de 2003.

terça-feira, 5 de junho de 2012

O grande sonho e projeto do maior historiador de Ijuí - Dr. Martin Fischer: A cidade ter um "Heimatmuseum"!

  Coluna do Museu Antropológico Diretor Pestana - MADP de Ijuí - publicada no Jornal da Manhã:
Reprodução de Coluna do Museu Antropológico Diretor Pestana - MADP de Ijuí publicada no Jornal da Manhã de Ijuí, no dia 26/05/2012. Artigo publicado com autorização da autora Márcia A. Klug.

domingo, 3 de junho de 2012

Relatório da Administração Municipal de Ijuí - ano de 1925. Assume no lugar do Cel. Dico, como Intendente Municipal (Prefeito), o Ten. Cel. Alfredo Steglich - Parte V - final

Concluímos hoje a reprodução de parte do Relatório Administrativo da Prefeitura Municipal de Ijuí publicado no ano de 1925 pelo então Intendente Tenente Coronel Alfredo Steglich, eleito em 1925 no lugar do Cel. Antônio Soares de Barros - o Cel. Dico. A primeira parte do Relatório já publicamos no dia 01 de maio de de 2011: 
      Hoje publicamos a quinta e última parte do Relatório de 1925, que se constituí de anexos do Relatório das atividades desenvolvidas. Registramos, ainda, que para não tornar "maçante" dividimos o ano de 1925 em cinco partes.


 
 

IMPORTANTE REGISTRAR QUE TODOS os Relatórios Municipais na forma completa estarão disponível - paulatinamente - de forma integral numa página especial de nosso Blog denominada “Relatórios Municipais – Administração Cel. Dico e outros...”. Eles estão  na forma de apresentação em slides para ganharmos espaço. Mas clicando em cima abrirão no “Picasa” e poderão ser facilmente consultados, impressos ou baixados em seu computador. No momento iremos manter os mesmos na seqüência dos anos já publicados, entretanto, mais tarde a partir do momento que iniciarmos a publicação integral dos novos Relatórios a partir de 1912, iremos colocar então os mesmos na ordem cronológica correta.

sábado, 2 de junho de 2012

Conheça os principais prédios, construções e edifícios históricos - ou mais antigos - de Ijuí. Inclusive o registros de muitos que já não existem mais! - Parte IV

Rua do Comércio - Construções que não temos identificação, informações técnicas ou histórica sobre elas. Também não sabemos quem as construiu e atuais proprietários. Nos ajude a identificá-los. Compartilhe conosco seus conhecimentos e informações!











sexta-feira, 1 de junho de 2012

Conheça os principais prédios, construções e edifícios históricos - ou mais antigos - de Ijuí. Inclusive o registros de muitos que já não existem mais! - Parte III

Rua do Comércio:

Residências do primeiro Intendente e Prefeito de Ijuí por vários anos: Antonio Soares de Barros - conhecido também como "Coronel Dico"!
Reprodução de artigo publicado no jornal Correio Serrano do dia 19-10-1973
Nos primeiros tempos da criação da "Colônia de Ijuhy", a partir de 1890,  Antônio Soares de Barros trazia produtos de Cruz Alta e Porto Alegre para revender - porta a porta - aos primeiros colonos imigrantes recém-chegados. Fonte das ilustrações publicadas nesta postagem: Livro "CASA DICO SOCIEDADE ANÔNIMA. 60 anos dentro de uma firma, 1890 - 1950. Porto Alegre, RS. Globo, 1951".
Os negócios prosperaram imensamente que já em em 1900 Antonio Soares de Barros adquire seu primeiro pedaço de terra para construir ali seu armazém e posto comercial. A bela edificação de alvenaria (01) estava construída na esquina da rua 7 de Setembro com rua do Comércio, onde hoje encontra-se o edifício da Organização Hass (03). Logo após concluir o prédio da esquina, (01)no início do século XX, ele já inícia a construção de sua nova residência ao lado e de frente para a rua do Comércio (02), onde mora até 1927. (Esta casa não existe mais. Foi destruída no final do século passado, isto é, entre os anos de 1990-2000. Ali foi construído outra casa moderna - 04). No ano de 1927 o Cel. Dico inaugura as novas e amplas instalações da Casa Dico na esquina em frente, isto é, da rua 7 de Setembro com a do Comércio (ver fotos e montagem abaixo). Nesse amplo e bonito prédio ele instala a loja comercial no andar térreo, e a parte de cima passa a ser sua residência até momentos antes de se transferir definitivamente para Porto Alegre (nos anos no final de 1938), onde morou até 22 de dezembro de 1955, quando faleceu.
Visual interno da Casa Comercial Dico no ano de 1917, bastante variado e movimentado atendendo a todos imigrantes não só da "Colônia de Ijuhy", mas de toda região das missões e alto uruguguai. Fonte: Livro "CASA DICO SOCIEDADE ANÔNIMA. 60 anos dentro de uma firma, 1890 - 1950. Porto Alegre, RS. Globo, 1951".
Nesta foto publicada na Revista Comemorativa ao Centenário da Independência do Brasil, em 1922, aparece a rua do Comércio já bastante arborizada. Em primeiro plano podemos ver a esquerda, na esquina com a rua 7 de Setembro a Casa Comercial "Dico" e em seguida antiga residência do ex-Intendente de Ijuí e proprietário da Casa Dico, o Coronel Antonio Soares de Barros.

Fonte: Livro "CASA DICO SOCIEDADE ANÔNIMA. 60 anos dentro de uma firma, 1890 - 1950. Porto Alegre, RS. Globo, 1951".
As imagens acima (01 e 02) mostram o majestoso prédio construído em 1927, para abrigar no andar térreo as novas instalações da "Casa Dico" e na parte superior a residência da família de Antonio Soares de Barros. Na parte inferior da montagem (03) podemos ver um visual atual, no ano de 2012, do mesmo prédio localizado na esquina da rua do Comércio com 7 de Setembro. Após a mudança do Cel. Dico para Porto Alegre, em 1938, o prédio passa a ser ocupado e de propriedade do comerciante Alcindo Pereira Gomes, então  representante da Chevrolet para a região.

Sinais do século passado...!

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Espaço e lazer na cidade de Ijuí


Texto publicado originalmente no Blog do Teobaldo Branco,
 no Portal Ijuí.Com, no dia 14/05/2012. Disponível em: 
(Publicado em nosso Blog com a devida autorização do autor).

 A vida urbana oferece muitos recursos, mas ninguém consegue viver  preso dentro de casa ou em cima de pedras, a vida toda.
Lazer são ocupações que as pessoas se entregam de livre vontade, tanto para descansar, repousar, recrear e entreter-se ou para desenvolver informações desinteressadas voluntariamente livres, sendo uma necessidade de relaxamento, após sair das obrigações de trabalho, aos fins de semana e feriados.


Percebe-se que aos sábados, domingos ou feriados no Campus da Unijuí  há  grande quantidade de pessoas da cidade  lá, com suas famílias.
Os adultos tomando mate e dialogando, as crianças de bicicleta ou brincando com bolas e outros brinquedos, pessoas caminhando;  uma descontração licita e aconselhável.

 Ali as pessoas se conhecem, vivem juntos, refletem e aprendem a ser. Muito bom. Como é importante o município ter espaços para dispor ao povo da cidade um lugar  para  as pessoas viver.   Os grandes projetos  são aqueles que também pensam na vida e bem estar do cidadão.   Ijuí é carente de espaço público para o encontro e convívio da população.
 Vejo também a grande lotação na Fonte Ijuí em épocas de verão, mesmo que pouco distante; vezes de não se conseguir lugar para permanecer lá, de tanta gente.   Sabemos que somente dentro de casa ninguém aguenta. A vida urbana é assim.
Existem locais com valor admirável dentro da cidade, como é o caso do Bosque São Geraldo.
O Bosque tem quase três hectares de área e para a cidade de Ijuí é um local valioso em todos os sentidos.
O seu valor natural, além do lazer, para a saúde  e pesquisas relacionadas a vida vegetal , animal e humana.
A importância do oxigênio do ar  e da energia fornecida pela natureza das matas nativas existente no Bosque, não tem como deixar de falar em saúde e qualidade de vida. O Bosque São Geraldo é o cartão de visitas localizado no centro da cidade, esquecido, de grande  importância, mas parece o fundo do pátio da casa, talvez porque investimento nisso  não vai gerar lucro, não é prioridade.



É inadmissível não aproveitar uma área nobre para criar além do lazer, um laboratório, pequeno zoológico, praça com área esportiva  e passeio para caminhada, etc.,  importante para a educação, saúde e lazer, sendo um espaço que não está sendo valorizado  como  um dos maiores patrimônios  natural  para lazer e pesquisa.






 Também se percebe, que não há um  comprometimento com o meio ambiente de modo geral da população com a natureza limpa, no local do bosque.
 Outro local é a  área pública do Itaí que está abandonada com um espaço maravilhoso, com torneiras de água mineral, ao lado do Rio Ijuí, com matas e riacho a disposição da sociedade, esperando surgir uma inteligência para elaborar  projetos e criar  um mundo onde  as pessoas possam recrear. Assim, tanto outros lugares.
Os aspectos culturais de cada cidade se vê de longe ao chegar nela, que está a cargo dos administradores, que definem as prioridades do município. A aparência e aproveitamento dos espaços justificam como a cidade foi construída, desde ruas, passeios, praças e áreas de lazer etc..
Considera-se Ijuí ser uma cidade centro regional por ter uma das melhores universidades do sul do país, com centro regional de saúde, uma cadeia de indústrias, comércio que atende a toda região, representações públicas, estadual e federal, com várias unidades de militares na cidade, escolas e preparação para o trabalho, maior organização cultural étnica do país, enfim, um município que devia cuidar da sua aparência.
Áreas de lazer e limpeza pública também faz parte do cidadão e da organização da família.