Faleceu, na cidade de Porto Alegre-RS, no último
dia 09 de janeiro de 2014, aos noventa e três anos de idade, o nosso ínclito
companheiro Alberto Hoffmann, que foi e é, sem dúvida alguma, um dos mais
notáveis vultos não apenas da denominada segunda geração integralista, mas de todo
o Integralismo, assim como um dos mais ilustres expoentes da comunidade
teuto-brasileira e um dos mais virtuosos, honrados e íntegros políticos
patrícios.
Foi no Município de Ijuí, no interior
rio-grandense, que, aos trinta dias do mês de novembro do ano de 1920, nasceu
este grande homem público gaúcho e brasileiro, que tão alto ergueu o auriverde
Pavilhão Nacional e a bandeira azul e branca do Sigma. Filho primogênito de
Henrique Luiz Hoffmann e de Maria Magdalena Bohn Hoffmann, Alberto herdou de
seus antepassados oriundos da Alemanha todos os valores que, no dizer de Jorge
Wolfgang Globig, Presidente da Federação dos Centros de Cultura Alemã no Brasil
(FECAB), já falecido, “caracterizam os teuto-brasileiros”, a saber, o amor à
Pátria e à Família, a grande dedicação ao trabalho e ao estudo e a profunda
religiosidade [1].
Cresceu, assim como os irmãos Ervino, Edgar e Léo,
também já falecidos, na Fazenda
Frutífera Ijuiense, fundada pelo pai e ainda hoje pertencente a seus
descendentes, atualmente sob a denominação de Floricultura Hoffmann. Fez o
curso primário na escola municipal do travessão Linha Dois, em Ijuí, se
recordando, com muita emoção, até o fim de sua longa existência, da primeira
professora, D. Dinorah Klever. Mais tarde estudou dois anos no Colégio Santo
Alberto, dirigido pelos padres palotinos e situado na localidade de Serra
Cadeado, hoje Município de Augusto Pestana. Em 1935 começou a cursar, como
aluno interno, o Ginásio Cristo Redentor, dos irmãos maristas, na
Municipalidade de Cruz Alta. Nos anos de 1937 e 1938, estudou em Lageado, na
Escola Técnica de Comércio, também dirigida pelos irmãos maristas e na qual, em
dezembro de 1938, se formou guarda-livros, profissão que depois passou a se
denominar contador.
Posteriormente, na Capital Gaúcha, aproveitando a
lei de habilitação dos economistas, realizou exame de provisionamento oral e
escrito e, aprovado, recebeu o diploma de economista em 1959.
Em 1939,
começou a trabalhar na agência de Ijuí do Banco Pfeiffer de Lageada, depois
sucedido pelo Banco Industrial e Comercial do Sul e pelo Banco Sul-Brasileiro.
Mais tarde, trabalhou no Banco da Província e em uma indústria local, do mesmo
modo que, dentro de suas possibilidades de tempo, colaborou com o pai na
Fazenda Frutífera Ijuiense.
Casou-se,
aos 14 de fevereiro de 1942, com Adelina Rieger, com quem teve quatro filhos:
Ana Maria, engenheira química, casada com o também engenheiro químico Wilson
Bussacos; Ademar, engenheiro metalúrgico, casado com a professora Ana Maria
Mattioli Leite, natural de Minas Gerais; Alice, odontologista, casada com o
médico Hélio Paulo Nunes; Anneliese, médica, casada com o também médico Antônio
Carlos Kruel Pütten.
Nos onze
anos em que, após se haver formado guarda-livros, residiu em Ijuí, cidade de
que é, inegavelmente, o filho mais ilustre, Alberto Hoffmann participou
ativamente, como observou Hugo Hammes, da vida social, econômica e política de
sua cidade natal, havendo sido, dentre outras coisas, Secretário da Associação
Comercial local e Presidente da Sociedade Ginástica Ijuí [2].
Após o ocaso do denominado Estado Novo, Alberto
Hoffmann, que desde a mais tenra idade se interessara pela vida política e que
estava firmemente decidido a nela ingressar, leu os programas dos diferentes
partidos políticos e consultou amigos. Durante a passagem, por Ijuí, do Dr.
Wolfram Metzler, ouviu ele o discurso deste grande médico, antigo membro da
Ação Integralista Brasileira (AIB) e um dos principais líderes do Partido de
Representação Popular (PRP) no Rio Grande do Sul. Havia lido e apreciado alguns
livros de Plínio Salgado, principal doutrinador do Integralismo e Presidente do
PRP, que adotara esta doutrina essencialmente cristã e brasileira, assim como a
Carta de Princípios de tal agremiação política, escrita pelo autor de Vida de
Jesus e de Psicologia da Revolução. Assim, ingressou no PRP, “cujo programa e
doutrina”, na expressão de Hugo Hammes, “melhor se coadunavam com o seu
pensamento e seus ideais” [3].
A Carta de Princípios do PRP tem, como salientou
Hammes, os seguintes princípios básicos: “Deus, valor supremo, e subordinação
da política aos preceitos espirituais; amparo à família; intangibilidade e
liberdade da pessoa humana; consagração do regime democrático representativo
[4], direito de propriedade, com o seu uso subordinado ao bem comum;
independência e soberania do Brasil; dignidade do trabalho; fortalecimento do
grupo profissional; defesa do municipalismo” [5].
No mês de
fevereiro de 1947, o diretório municipal do PRP de Ijuí escolheu Alberto
Hoffmann como candidato a Prefeito, tendo João Carlos Azambuja como vice. Não
foi eleito por pouco, perdendo para Joaquim Porto Vilanova por uma pequena
margem de votos.
Em 1950, foi
eleito Deputado Estadual pelo PRP, havendo obtido, em seu município natal, “uma
votação consagradora”, e, na região e no restante do Rio Grande do Sul, se
beneficiado por haver feito “dobradinha” com Wolfram Metzler, grande defensor
dos agricultores da região colonial e que foi candidato a Deputado Federal,
havendo sido igualmente eleito. Em Santo Cristo, então distrito de Santa Rosa e
hoje município autônomo, Metzler e Hoffmann alcançaram mais de 60% dos votos
para a Câmara Federal e a Assembleia Legislativa, respectivamente [6].
Hoffmann
tomou posse como Deputado Estadual a 15 de março de 1951, tendo como
companheiros de bancada do PRP os deputados Nestor Pereira, Helmuth Closs e
Guido Mondin. Este último, que foi, além de político e industrial, um
consagrado pintor e escritor, tornou-se um grande amigo de Hoffmann e retratou,
em uma de suas pinturas, a propriedade rural de Luiz Henrique Hoffmann, pai de
Alberto, havendo, ainda, dedicado ao amigo, correligionário e companheiro de
ideais o poema Mate lavado, que, escrito em Brasília, fala com saudades do
interior do Rio Grande do Sul e de seus costumes e tradições [7].
Em sua vida
pública, como escreveu Hammes, Hoffmann frequentemente se serviu do rádio para
a propagação das ideias e dos ideais que defendia. No tempo em que residiu em
Ijuí, chegou a ter, com a colaboração de Ney Alberto Castro, um programa
semanal na Rádio Santo Ângelo, do município gaúcho que leva este nome. Mais
tarde, em Porto Alegre, assessorado por companheiros de ideal e pelo jornalista
Segundo Brasileiro Reis, foi o responsável pelo programa Palestra com o Rio
Grande, na Rádio Farroupilha. Em tal programa radiofônico, que permaneceu no ar
por doze anos e contou com o valioso apoio do empresário Egon Renner, Hoffmann,
além de expor o seu pensamento e os princípios da Doutrina Integralista e de transmitir
as notícias do Partido de Representação Popular, prestava sempre contas de sua
atividade parlamentar e de secretário de Estado [8].
Alberto Hoffmann exerceu, ao todo, três mandatos de
Deputado Estadual: de 1951 a 1955; de 1955 a 1959 e de 1963 a 1967. Ocupou,
inclusive, a presidência da Assembleia Legislativa gaúcha, entre 20 de abril de
1957 e 21 de abril de 1958, imprimindo dinâmico ritmo à administração e
contando com o reconhecimento de seus pares e da comunidade rio-grandense [9].
Na qualidade de Presidente da Assembleia Legislativa, assumiu, interinamente, o
cargo de Governador do Rio Grande do Sul [10], de 29 de maio a 08 de junho de
1957 e de 09 a 16 de dezembro do mesmo ano. Foi, ainda, Deputado Federal pelo
Rio Grande do Sul por cinco mandatos: de 1959 a 1963; de 1967 a 1971; de 1971 a
1975; de 1975 a 1979 e de 1979 a 1983.

Por nomeação do Presidente da República, General
João Baptista Figueiredo, após prévia aprovação do Senado, assumiu Hoffmann as
funções de Ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) aos 18 de maio de
1983. Entre as suas mais relevantes iniciativas como Ministro do TCU, podemos
sublinhar a instituição de mecanismos para diminuir a burocracia na
distribuição de recursos do Fundo de Participação dos Municípios e do Fundo de
Participação dos Estados. Graças a ele, com efeito, o pagamento das contas
passou a ocorrer no mesmo dia, por intermédio do Banco do Brasil, na totalidade
do território nacional.
Foi Vice-Presidente do Tribunal de Contas da União
em 1986 e 1987, cabendo-lhe, em 1989, o honroso cargo de Presidente de tal
instituição, cargo este que deixou “consagrado”, na expressão do jornalista
João Emílio Falcão, do Correio Braziliense. Segundo este, a administração de
Hoffmann foi marcada pela presença cada vez maior do TCU na vida pública
nacional, verificado no noticiário, e que se deveu ao fato de corresponder aos
anseios da Sociedade pela moralização dos costumes [11].
Em 1982, contando com a indicação de convencionais
liderados pelo Senador Tarso Dutra, Alberto Hoffmann foi candidato ao Senado da
República pelo Partido Democrático Social (PDS), sucessor da Aliança Renovadora
Nacional (ARENA), agremiação a que se filiara em 1966, após a extinção de todos
os partidos políticos até então existentes e o início do bipartidarismo, com a
ARENA, defensora dos ideais do Movimento Revolucionário de 31 de Março de 1964,
e o MDB (Movimento Democrático Brasileiro), que reunia os opositores do regime
instalado pelo referido movimento cívico-político-militar. Teve como suplente a
Professora Colorinda Sordi e como companheiro de sublegenda o Dr. Carlos
Alberto Chiarelli, advogado e professor universitário. A soma de votos deu a
cadeira do Senado a Chiarelli. Em 1990, já aposentado como Ministro do Tribunal
de Contas da União, Hoffmann, na condição de primeiro suplente diplomado pela
Justiça Eleitoral, tornou-se Senador, em razão de Chiarelli haver sido guindado
ao cargo de Ministro da Educação e Cultura pelo Presidente da República,
Fernando Collor de Mello, deixando vaga a cadeira na Câmara Alta.
Senador entre 19 de abril de 1990 e 04 de dezembro
do mesmo ano, destacou-se Hoffmann, antes e acima de tudo, pela defesa do
Município, pugnando pela valorização das comunas brasileiras e pela maior
participação destas na receita da União.
Conforme assinalou Nelson Oscar de Souza,
desembargador aposentado do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul e
professor universitário, foi Alberto Hoffmann um homem público que cultuou
valores, valores estes colhidos “no convívio de uma Família cristã do interior
gaúcho”, e que cresceu dia a dia, pelo trabalho, havendo a Pátria recolhido “os
frutos de sua dedicação e de seus sacrifícios”. Em Deus, “fonte de todos os valores”,
ainda na expressão do professor e magistrado rio-grandense, soube Hoffmann
sempre confiar, Nele havendo, com efeito, sempre ancorado “o seu trabalho e a
sua fé” [12].
“Personalidade marcante”, foi Hoffmann, no dizer de
Arlindo Mallmann, ex-Presidente da FECAB (Federação dos Centros de Cultura
Alemã no Brasil), “um homem público identificado com a sua comunidade”, assim
como um “líder inconteste” no Rio Grande do Sul, “principalmente das populações
de ascendência alemã”. Ainda nas palavras de Mallmann, testemunha dos esforços
de Hoffmann em prol do municipalismo, tomou este “medidas concretas,
transformadas em lei, em prol do fortalecimento da célula mater da nação” [13].
“Líder municipalista”, Hoffmann assumiu, desde o
princípio de sua vida pública, na expressão de Hugo Hammes, “a bandeira do
municipalismo”, uma das diretrizes fundamentais do Partido de Representação
Popular (PRP) [14], assim como de toda a Doutrina Integralista. Poucos foram,
em verdade, os homens públicos patrícios que fizeram tanto pelo bem dos
municípios quanto Hoffmann, tanto no Rio Grande do Sul, como Deputado Estadual
e, depois, Secretário do Interior, Desenvolvimento e Obras Públicas, quanto no
Brasil como um todo, como Deputado Federal, Ministro do Tribunal de Contas da União
e Senador.
Consoante salientou Antônio Pires, ex-Prefeito de
Bagé pelo PRP e ex-Presidente da SUDESUL (Superintendência de Desenvolvimento
da Região Sul), foi Hoffmann “um patrimônio pessoal e político de primeira
grandeza”, movido por um “permanente otimismo realista, jamais feito de
passividade, mas de serena firmeza na ação” e cuja “longa e fecunda vida
pública” foi “indesviável da dignidade humana e da constante observância do bem
comum, em efetivo amor à família, dedicação à pátria e temor a Deus” [15].
Hoffmann, que, em sua atuação parlamentar e
política, sempre procurou “inspiração no exemplo e no legado desse eminente
rio-grandense” que foi Wolfram Metzler [16], sempre considerou que “o único e
grande objetivo a perseguir deve ser a grandeza da nação brasileira e o
bem-estar de seu povo como um todo” [17].
Não podemos encerrar a presente homenagem a Alberto
Hoffmann sem assinalar que foi este um dos fundadores da Associação
Cívico-Cultural Minuano, de que foi também Presidente, e também um dos
criadores do Centro de Documentação sobre a Ação Integralista Brasileira e o
Partido de Representação Popular (CD-AIB/PRP), que igualmente presidiu.
A Associação Cívico-Cultural Minuano foi fundada a
15 de setembro de 1957, tendo como objetivo a promoção de atividades cívicas,
culturais e recreativas. Sua sede foi, desde o início, colocada à disposição do
PRP, logo se havendo tal associação tornado uma espécie de fundação daquela
agremiação política [18]. Tal atitude visava resguardar o patrimônio do PRP,
tendo em vista que, por serem os partidos políticos instituições de direito
público, seus bens passam para o domínio da União quando são extintos, como ocorrera em 1937, quando Getúlio Vargas
implantara a ditadura do Estado Novo, fechando todas as agremiações partidárias
então existentes, e ocorreria 1965, com o Ato Institucional nº 2, de 27 de
outubro, que igualmente dissolveria todos os partidos políticos. Como
assinalaram Hugo Hammes [19] e Alice Campos Moreira [20], o Partido de
Representação Popular do Rio Grande do Sul foi, graças à Associação
Cívico-Cultural Minuano, o único que conseguiu preservar seu acervo,
transferido para a associação, que também contava com considerável acervo da
antiga Ação Integralista Brasileira. Após o fechamento do PRP, a Associação
Cívico-Cultural Minuano realizou promoções culturais diversas, servindo, ainda,
como ponto de encontro dos antigos membros do Partido de Representação Popular
e de alguns ex-membros da Ação Integralista Brasileira.
Em 1995 foi
criado, na sede da Associação Cívico-Cultural Minuano, o Centro de Documentação
sobre a Ação Integralista Brasileira e o Partido de Representação Popular,
entidade de caráter apolítico, voltada à conservação da documentação, assim
como à organização e disponibilização desta para a consulta pública. Em maio de
2010, a Associação Cívico-Cultural Minuano doou o Centro de Documentação sobre
a Ação Integralista Brasileira e o Partido de Representação Popular ao DELFOS –
Espaço de Documentação e Memória Cultural, da Pontifícia Universidade Católica
do Rio Grande do Sul. Composto por várias dezenas de milhares de documentos
como livros, jornais, revistas, boletins, cartas, recortes de jornal,
fotografias e CDs contendo depoimentos de diversos políticos de variadas
tendências, o referido Centro de Documentação, maior acervo documental de
história política de todo o Rio Grande do Sul, passou a ser chamado, por razões
técnicas, Acervo Documental AIB/PRP.
Encerremos esta pequena homenagem a Alberto
Hoffmann. Dotado de inata vocação ao Bem Comum Nacional, movido pelo sentimento
do dever público e pelo desejo de bem servir o Brasil, colocando os legítimos
interesses da Nação e o cumprimento das obrigações cívicas acima dos interesses
de ordem pessoal, absorvido, em uma palavra, pelas preocupações do patriotismo,
do nacionalismo construtivo e do serviço público, conta-se o mais ilustre dos
filhos de Ijuí na lista dos homens de mil do Integralismo, que não fazem, de
forma alguma, má figura diante dos homens de mil do Império de que nos falou
Oliveira Vianna [21]. Certos de que no outro Mundo encontrará ele a verdadeira
e plena felicidade, impossível de ser alcançada nesta vida terrena, mas
lamentando sua partida para o Além em virtude de com ela ter ficado o Brasil
mais pobre, rogamos a Deus, princípio, fim e medida de todas as coisas, que
suscite, na atual geração e nas gerações vindouras, homens da estirpe deste
grande ijuiense, rio-grandense e brasileiro.
Por Cristo e pela Nação!
Victor Emanuel Vilela Barbuy,
Presidente Nacional da Frente Integralista Brasileira.
São Paulo, 07 de março de 2014-LXXXI.
Notas:
[1] O teuto-brasileiro, in Hugo HAMMES, Hoffmann: Êxito e coerência,
Porto Alegre, EST, 2006, página não numerada.
[2] Hoffmann: Êxito e coerência, Porto Alegre, EST, 2006, p. 31.
[3] Idem, p. 36.
[4] Cumpre sublinhar que o regime democrático representativo sustentado
pelo Integralismo e pelo PRP corresponde à Democracia Orgânica, sendo muito
diverso do regime liberal pretensamente democrático e representativo.
[5] Hoffmann: Êxito e coerência, Porto Alegre, EST, 2006, p. 36.
[6] Idem, p. 42.
[7] A aludida pintura de Guido Mondin foi reproduzida na obra Hoffmann:
Êxito e coerência, de Hugo Hammes, já aqui citada, e na qual foi, ademais,
transcrito o poema Mate lavado.
[8] Hoffmann: Êxito e coerência, Porto Alegre, EST, 2006, p. 44.
[9] Idem, p. 55.
[10] Não havia ainda sido criado, então, o cargo de
Vice-Governador, de sorte que era o Presidente da Assembleia Legislativa quem
assumia o governo, interinamente, em caso de vacância do Governador.
[11] Herança de Hoffmann, in Hugo HAMMES, Hoffmann: Êxito e
coerência, Porto Alegre, EST, 2006, pp. 73-75. O trecho citado se encontra à
página 74.
[12] Culto aos valores, in Hugo HAMMES, Hoffmann: Êxito e
coerência, Porto Alegre, EST, 2006, p. 176.
[13] Líder inconteste, in Hugo HAMMES, Hoffmann: Êxito e
coerência, Porto Alegre, EST, 2006, p. 78.
[14] Hoffmann: Êxito e coerência, Porto Alegre, EST, 2006,
p. 79.
[15] Otimismo realista, in Hugo HAMMES, Hoffmann: Êxito e coerência,
Porto Alegre, EST, 2006, p. 98.
[16] Cf. Alberto HOFFMANN, Lembrando Wolfram Metzler, in
Hugo HAMMES, Hoffmann: Êxito e coerência, Porto Alegre, EST, 2006, pp. 110-111.
O trecho aqui citado se encontra à página 110.
[17] Idem, Carta dirigida aos correligionários e amigos
quando se preparava a transformação da ARENA em PDS, in Hugo HAMMES, Hoffmann:
Êxito e coerência, Porto Alegre, EST, 2006, pp. 38-41. O trecho aqui citado se
encontra à página 39.
[18] Cf. Alice T. Campos MOREIRA, DELFOS, um espaço
construído pela pesquisa, in Letras de Hoje, v. 45, n. 4, Porto Alegre,
out./dez. de 2010, pp. 5-10. O trecho aqui referido se encontra à página 7.
[19] Hoffmann: Êxito e coerência, Porto Alegre, EST, 2006,
p. 172.
[20] DELFOS, um espaço construído pela pesquisa, in Letras
de Hoje, v. 45, n. 4, Porto Alegre, out./dez. de 2010, p. 7.
[21] Instituições políticas brasileiras, Primeiro volume,
Fundamentos sociais do Estado (Direito Público e Cultura), 2ª edição, Rio de Janeiro,
Livraria José Olympio Editora, 1955, pp. 379-404.
Texto publicado no dia 07/03/2014,
11:16:58. Disponível em: http://www.integralismo.org.br/?cont=781&ox=268
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