quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Série Etnias que colonizaram o município: Centro de Cultura Espanhola de Ijuí




Centro de Cultura Espanhola

 Fundado em 16 de Janeiro de 1993, como forma de manter viva a cultura e a tradição Espanhola, unindo os descendentes que se reuniram aqui na região com seus hábitos e costumes.
Constituiu-se o 11º Centro Cultural de Ijuí que se integra ao movimento das etnias, união das etnias de Ijuí (UETI) participando pela 1ª vez na FENADI de 1993.
Os descendentes de imigrantes espanhóis originários da região de Andaluzia. Sua sede social é caracterizada pelo estilo arquitetônico típico da Espanha, com toda a infra estrutura para difusão e preservação cultural hispânica brasileira.
A finalidade do centro de cultura Espanhola é proporcionar aos seus integrantes a oportunidade de ampliar os conhecimentos da cultura riograndense e brasileira com ênfase para cultura hispânica brasileira, manter contato com a cultura Espanhola com a finalidade de reviver e cultivar as tradições legadas pelos antepassados, exercitados ao longo dos anos. Promovendo um intercambio com outros grupos descendentes de Espanhóis.
 Foi com muita luta e dedicação com amor pela cultura espanhola que chegamos até aqui e conseguimos construir a casa espanhola. O centro de Cultura Espanhola teve como:

1º Presidente - Orico Franco Maturana
2° Presidente - Valdir Moia

Atualmente a presidente é a Sra. Maria Ivone Juswiak.

O Centro Cultural tem dois grupos de danças típica Espanhola, grupo Hijos del Sol coordenado por Zaira Benitez e Iara Marques Maturana.
 

Fonte do texto e fotos: Espaço da etnia espanhola no site da EXPOIJUÍ. Postado dia 24/05/2012. Disponível em: http://www.expoijuifenadi.com.br/publicacao-193-expofenadi.fire

Olé! Força, magia, sensualidade, beleza, sapateio, castanholas, cores fortes são algumas das características associadas ao povo espanhol.

 Texto de Marli Siekierski, publicado originalmente no 
Portal Ijuí.Com, dia 09/10/2012. Disponível em:
 

       A riqueza gastronômica, os adornos, a religiosidade nos remetem a uma rica cultura preservada pelos descendentes dos primeiros imigrantes que por volta do ano de 1890 formaram comunidade no Itaí, hoje distrito.
      Tendo São Lourenço como patrono e protetor, os pioneiros desta etnia encontraram forças para começar uma nova vida em terra nova.
        A terra com cheiro de mato recebeu os imigrantes de braços abertos.
E eles, com força, determinação, união e apego às tradições conseguiram superar as dificuldades iniciais e prosperaram, sendo hoje motivo de orgulho para as novas gerações.
       Convido os leitores deste espaço para conhecerem a história e a cultura dos espanhóis organizados no Centro de Cultura Espanhola de Ijuí. 

História da Imigração Espanhola
 (Pesquisa do texto é de Livia Benitez).

        Em 1889, um grupo de espanhóis, entusiasmados pela pelas grandezas da América, resolveram vender tudo o que possuíam e embarcar para o Brasil.
          Eram famílias de agricultores em números de oito, que em sua bagagem traziam junto uma bolsa com o “garbanso” (grão de bico), sementes de trigo e passas de uva, sementes para ser cultivadas na nova terra maravilhosa, o Brasil.
       A viagem foi muito difícil, após longos dias chegaram a Porto Alegre/RS. Vindos de Granada, província de Andaluzia.
         Em 21 de janeiro de 1890, mais um grupo ficou residente em Ijuí, mais precisamente no distrito do Itai, os quais foram os fundadores, onde se situa a Capela São Lourenço, o padroeiro dos Espanhóis.
Fundado em 16 de Janeiro de 1993, como forma de manter viva a cultura e a tradição Espanhola, unindo os descendentes que se reuniram aqui na região com seus hábitos e costumes.
        Constituiu-se o 11º Centro Cultural de Ijuí que se integra ao movimento das etnias, união das etnias de Ijuí (UETI) participando pela 1ª vez na FENADI de 1993.
     Os descendentes de imigrantes espanhóis originários da região de Andaluzia. Sua sede social é caracterizada pelo estilo arquitetônico típico da Espanha, com toda a infra-estrutura para difusão e preservação cultural hispânica brasileira.
       A finalidade do centro de cultura Espanhola é proporcionar aos seus integrantes a oportunidade de ampliar os conhecimentos da cultura rio grandense e brasileira com ênfase para cultura hispânica brasileira, manter contato com a cultura Espanhola com a finalidade de reviver e cultivar as tradições legadas pelos antepassados, exercitados ao longo dos anos. Promovendo um intercambio com outros grupos descendentes de Espanhóis.
     Foi com muita luta e dedicação com amor pela cultura espanhola que chegamos até aqui e conseguimos construir a casa espanhola. O centro de Cultura Espanhola teve como:
         1º Presidente - Orico Franco Maturana
         2° Presidente - Valdir Moia
         3º Presidenta: Maria Ivone Juswiak.

     O Centro Cultural tem dois grupos de danças típica Espanhola, grupo adulto Hijos del Sol coordenado por Lívia de Carvalho  Benitez e Juvenil por Iara Marques Maturana.

Diretoria atual:
Presidente: Maria Ivone Juswiak
1º vice-presidente: Alexandro Rodrigues
1º Secretário: Loise Silvello
2º Secretario: Jose Bohrer
1º Tesoureiro: Bernardo Mauricio Benitez
2º Tesoreiro: Antonio Gambim
        Departamento da Cultura: Iara Franco, Zaíra de Carvalho Benitez, Liliana Raineski, Leonilda Corso
Diretores de Patrimônio: Orico Maturana Franco e Joel Corso Grupo Adulto: Hijos Del Sol é composto por  14 bailarinos Grupo Infantil: Los Niños é composto por 9 bailarinos.
      A dança Espanhola é uma das danças mais quentes envolventes, do alegre e empolgante “olé” das touradas de Madri à sensualidade da dança Flamenca, a Espanha é traduzida nas danças espanholas que reverência o pensamento e a sensualidade nos movimentos do corpo.
      O uso das cores fortes em suas roupas tem por objetivo passar sua força, magia, alegria, luz e sangue “caliente”. O sapateado vibrante e as castanholas são características mais representativas da dança espanhola.
As mulheres Espanholas usam na cabeça o “Pentau” e o Cravo Vermelho. Na orelha, brincos de argola, e nas mãos o leque. O chalê e as castanholas são para acompanhar a musica.
Servimos também toda gastronomia típica espanhola, como a tradicional Paella.

TOURADAS

        A tourada – Sua História
      
      As manifestações culturais que hoje assistimos nas arenas espalhadas em vários países tomados pela tauromaquia (especialmente nos países de colonização Espanhola), certamente pode ser definida como arte, por sua história, tradição e cultura.

HISTÓRIA

      É incerta a origem das touradas. Uns afirmam que ela surgiu na pré-história, outros remontam suas raízes ao século III a.C, na Espanha, onde a caça aos touros selvagens era um esporte popular.
       Com a chegada da primavera da fé, no medievo, a tradição das touradas (morte do animal), já havia se consagrado na península ibérica, como uma prova de coragem, destreza e valor.
    Sendo algumas festas populares devotadas a esse costume, entre eles, o dos touros serem perseguidos por um turbilhão de pessoas nas ruas, até a exaustão dos animais, sendo ainda repetido esse divertimento em festas de casamentos, nascimentos e batizados por famílias inteiras.
       Algo semelhante ainda ocorre hoje em dia como na Festa de São Firmino, em Pamplona onde, todo ano, mais de 2 mil pessoas correm dos touros soltos nas ruas da cidade espanhola.
      Contudo, o registro mais antigo de uma tourada semelhante a que vemos hoje data do século XII, precisamente ao ano de 1135, como parte dos festejos da coroação de Afonso VII, rei de Leão e Castela. Ao seu tempo, o toureiro representava um nobre cavaleiro que enfrentava o touro montado a cavalo e armado de uma lança.
       "Esse era o teste supremo na preparação dos cavaleiros medievais espanhóis" afirma o antropólogo holandês Marco Legemaate, especialista no assunto.
      Não é de se admirar, pois o lema de bravura do cavaleiro - "Mais vale morrer que covarde ser" - permitia aos cavaleiros medievais a caça, não de pássaros ou veados, mas, de leões. Isso já basta. Por sua vez, os plebeus ocupavam-se com o papel de escudeiro, que, a pé, ajudava a derrotar um dos animais mais ferozes da Criação.
     A partir daqui se dá uma incrível inversão de papéis, mediante uma reviravolta nos costumes da nobreza: Com a chegada à Espanha da dinastia francesa dos Bourbon, no início do século XVIII, a nobreza local abandonou diversões rústicas como essa para se entregar aos prazeres da corte, deixando a arena livre para camponeses e boiadeiros criarem a tourada moderna.
      Resultado: o antigo escudeiro assumiu o papel principal de toureiro e o cavaleiro (piqueteiros) passou a ser o mero coadjuvante que ajuda a diminuir a resistência do animal.
Joselito e Belmonte, grandes toureiros da idade de ouro.
       “Aí começam a surgir o repertório de técnicas e manobras e o conjunto de regras que definem a tourada como arte popular”, afirma Maria de La Concepción Valverde, professora de literatura espanhola da Universidade de São Paulo (USP).
         Um grande passo nesse sentido foi dado pelo primeiro toureiro profissional, o espanhol Francisco Romero (1700 – 1763), que codificou algumas regras à prática de tourear, e introduziu definitivamente elementos como a muleta, uma capa de 56cm consideravelmente menor que o capote, e a espada como ferramenta/arma para matar o animal, elementos estes que simplesmente re-significaram a precisão e o talento dos toureiros.
        Desde então, as touradas como as conhecemos, tornou-se uma febre durante todo o século XIX, especialmente “en la edad de oro del toreo”, entre os anos de 1910-1920, onde as arenas foram palco de dois grandes arquitetos da tourada, Juan Belmonte García, considerado o maior matador de todos os tempos e José Gómez Ortega, o Joselito ou Gallito, conhecidos por criarem manobras originalíssimas que levantavam o público de seus assentos.
      Hoje, as 325 arenas espanholas são palco de 17 mil touradas por ano, movimentando mais de 1 bilhão de dólares e empregando 200 mil pessoas - quase 1% da força de trabalho do país.

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Estação Experimental Getúlio Vargas. Antigo Posto Agropecuário de Ijuí. Depois Centro de Treinamento da Cotrijuí (CTC) e hoje espaço de extensão do Curso de Agronomia da FIDENE/UNIJUÍ.

 Coluna do Museu Antropológico Diretor Pestana - MADP de Ijuí - publicada no Jornal da Manhã:
Publicado no Jornal da Manhã de Ijuí em 13/12/2008. Usado com a autorização da autora.


 Dia de campo da COTRIJUÍ no CTC:

 

domingo, 16 de dezembro de 2012

Relatório municipal das atividades da administração do Intendente (Prefeito) Cel. Antônio Soares de Barros - ano de 1912 - parte II

Praça da República de Ijuí por volta de 1913.
Administração municipal do Cel. Dico sempre tentou ampliar e cuidar das ruas e estradas do município. A rua do Comércio naturalmente sempre foi o cartão de visita da Villa. Acima uma foto da rua do Comércio em 1922, ainda com pavimentação de terra, mas nas calçadas foi plantado árvores  para amenizar o calor do verão.

Uma das balsas citadas no Relatório - e que trabalhou por muitos anos - é a do comerciante Emil Glitz, por volta do ano de 1900, no rio Ijuí. 
 
O edifício da Intendência (Prefeitura) municipal foi uma das primeiras edificações de alvenaria da Villa. Está situado - até os dias de hoje - na esquina da rua Benjamin Constant com rua do Comércio.
 
 
 
No final de 1912 o Intendente Cel. Dico adota o Código de Postura de Cruz Alta. Em 1913 ele começa a ser adaptado e implantado no município. Sua primeira publicação oficial e gráfica somente vai ocorrer em 1918. Na postagem do dia 21 de agosto de 2011 (http://ijuisuahistoriaesuagente.blogspot.com.br/2011/08/cidade-de-ijui-em-1913-quando-foi.html) publicamos o mesmo em sua íntegra.

 IMPORTANTE REGISTRAR QUE TODOS os Relatórios Municipais na forma completa estarão disponível - paulatinamente - de forma integral numa página especial de nosso Blog denominada “Relatórios Municipais – Administração Cel. Dico e outros...”. Eles estão  na forma de apresentação em slides para ganharmos espaço. Mas clicando em cima abrirão no “Picasa” e poderão ser facilmente consultados, impressos ou baixados em seu computador.  Já publicamos de forma integral os Relatórios dos seguintes anos: 1920, 1923, 1924, 1925 e 1927.

- Parte I: publicada no dia 08/12/2012. Disponível em:  http://ijuisuahistoriaesuagente.blogspot.com.br/2012/12/relatorio-de-1912.html
- Parte III: publicada no dia 22/12/2012. Disponível em: http://ijuisuahistoriaesuagente.blogspot.com.br/2012/12/relatorio-municipal-das-atividades-da_22.html

sábado, 15 de dezembro de 2012

Postais antigos de Ijuí: Cabanas do Hotel Fonte Ijuí, década de 70-80.

Postal divulgando o serviço de hospedagem do Hotel Fonte Ijuí, situado a 12 Km da cidade de Ijuí, com uma infra-estrutura completa em uma área de 72 hectares de pura natureza. O grande destaque e opção de hospedagem são as cabanas para os hóspedes.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

A jovem comuna de Ijuí em 1917 - quando da criação da Associação Comercial e Industrial de Ijuí - ACI

Ijuí na era colonial, por volta de 1917. Foto publicada no jornal Correio Serrano da edição especial alusiva a criação da Comarca de Ijuí e a elevação de Villa a categoria de cidade, no dia 9/12/1934.
Páginas publicadas no Boletim comemorativo aos 60 anos da ACI, publicado em 21/10/1977.

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Em 1974, o Hospital de Caridade de Ijuí inaugurava um novo e moderno ambulatório de atendimento - na rua João Perondi. De lá prá cá muita coisa mudou... o HCI cresce em modernidade e qualidade em seu atendimento ao público regional.

Jornal Correio Serrano, dia 19/10/1974.
Jornal Correio Serrano, dia 19/10/1974.
Jornal Correio Serrano, dia 22/10/1974.

O ambulatório inaugurado em 1974, mudou muito e para melhor. Igualmente o HCI cresceu muito... Esta é a visão atual - a partir do Google Earth - do mesmo espaço na rua João Perondi.

Causa social: Ajude a Cruz Azul no Brasil clicando e "curtindo" o link: http://www.facebook.com/weikudobrasil. Repasse essa campanha em suas redes sociais. Desde já agradecemos seu apoio e ajuda!



 A Cruz Azul no Brasil, (www.cruzazul.org.br), uma Organização Não Governamental – ONG, com sede em Blumenau, SC - na qual trabalho há mais de 12 anos - está realizando uma grande e inédita campanha de arrecadação de recursos financeiros para a manutenção e investimento em seus trabalhos sociais nas área de grupos de apoio, comunidades terapêuticas, cursos/seminários/pós graduação e programas de prevenção ao álcool e outras drogas. Inclusive na vizinha cidade Panambi existe uma extensão do trabalho da Cruz Azul, ou seja, a Cruz Azul de Panambi, (http://www.cruzazul.guiadigital.info/) a qual é filiada e uma das fundadoras da Cruz Azul no Brasil.
A empresa Weiku do Brasil (www.weiku.com.br), com sede em Pomerode, SC, está apoiando e ajudando a Cruz Azul no Brasil. Como?
A Cruz Azul deve divulgar o máximo possível a página da empresa no Facebook (http://www.facebook.com/weikudobrasil) e pedir para as pessoas entrarem na mesma e “curtir” o site da empresa. Para cada click “curtir” que a pessoa fizer, a empresa irá repassar o valor de R$ 1,00 para a Cruz Azul.
Mas atenção: essa campanha é limitada até o dia 20 de dezembro de 2012. Portanto, solicitamos sua ajuda nesta causa social. Divulguem entre seus contatos e amigos(as) que usam ou tenham facebook. Repassem essa mensagem em suas redes sociais. Desde já a Cruz Azul agradece.

Missão da Cruz Azul no Brasil: 

"Promover a vida sem drogas, visando a saúde física, psicológica e espiritural para o bem estar individual, familiar e social, sendo um movimento de inclusão, mútua ajuda e prevenção, tratamento, reinserção social, apoio e capacitação, fundamentado no poder salvífico e transformador de Jesus Cristo, e acreditando na capacidade de mudança do Ser Humano".


sábado, 8 de dezembro de 2012

Relatório municipal das atividades da administração do Intendente (Prefeito) Cel. Antônio Soares de Barros - ano de 1912 - parte I

Villa de Ijuhy em 1912


Destaques na administração municipal de Ijuí - no ano de 1912:

Cel. Antonio Soares de Barros
  • Límites do município de Ijuhy;
  • População de Ijuhy;
  • Administração provisória;
  • Receitas municipais;
  • Melhoramentos nas ruas e estradas da Villa
  • Pontes e barcas do município;
  • Terrenos da sede;
  • Edifício da Intendência;
  • Instrução Pública;
  • Policiamento;
  •  
  • Estado sanitário da Villa;
  • Telefones para Ijuhy;
  • Matadouro;
  • Cemitério;
  • Sementes;
  • Lei Orgânica;
  • Código de Postura;
  • Exportações;
  • Conselheiros Municipais.
Ijuhy em 1912. Foto publicada no Portal Ijuhy.com
Foto publicada na Revista Comemorativa ao Cinqüentenário da Emancipação Política/Administrativa de Ijuí - 1912-1962.
 IMPORTANTE REGISTRAR QUE TODOS os Relatórios Municipais na forma completa estarão disponível - paulatinamente - de forma integral numa página especial de nosso Blog denominada “Relatórios Municipais – Administração Cel. Dico e outros...”. Eles estão  na forma de apresentação em slides para ganharmos espaço. Mas clicando em cima abrirão no “Picasa” e poderão ser facilmente consultados, impressos ou baixados em seu computador.  Já publicamos de forma integral os Relatórios dos seguintes anos: 1920, 1923, 1924, 1925 e 1927.

- Parte I: publicada no dia 08/12/2012. Disponível em:  http://ijuisuahistoriaesuagente.blogspot.com.br/2012/12/relatorio-de-1912.html

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Associação de amigos do Museu Antropológico Diretor Pestana - MADP de Ijuí é o principal elo de integração entre o Museu e a Comunidade ijuiense e regional

Foto histórica, quando da criação da Associação de Integração Museu-Comunidade. Arquivo Pessoal.
Jornal da Manhã, 23/08/1983
Jornal Correio Serrano, dia 27-08-1983.
Jornal da Manhã, 09/04/1986.
Texto publicado no site do MADP convidando que mais pessoas se envolvam e façam parte da Associação de Amigos do Museu Antropológico Diretor Pestana - MADP.