sexta-feira, 11 de março de 2011

Jornalista do jornal "O Estado de S. Paulo", natural de Ijuí, RS, preso na Líbia foi libertado e deverá deixar aquele país

Andrei Netto, jornalista e correspondente do jornal "O Estado de S. Paulo" na Líbia
     Andrei Netto, enviado especial do jornal O Estado de S. Paulo, estava preso há oito dias. De acordo com informações do jornal, ele está bem de saúde e deve deixar a Líbia nesta sexta-feira, dia 11/03/2011.
 
O jornalista gaúcho, natural de Ijuí, RS,  do O Estado de S. Paulo, Andrei Netto, 34 anos, foi libertado nesta quinta-feira, 10, segundo informação do diretor de Conteúdo do Grupo Estado, Ricardo Gandour. Ele está bem de saúde e deve deixar a Líbia nesta sexta-feira, dia 11/03/2011, de acordo com o diretor do Grupo.
Jornalista gaúcho que estava desaparecido na Líbia é encontrado preso
O jornalista está abrigado na casa do embaixador brasileiro em Trípoli, George Ney Fernandes, conforme informações de Gandour. A soltura do brasileiro foi confirmada também pelo Ministério das Relações Exteriores.
Andrei Netto ficou oito dias preso, após ter sido capturado por tropas leais ao ditador Kadhafi. O Estadão informou através de uma coletiva em São Paulo, que o jornalista foi preso quando tentava legalizar sua situação de entrada no país. Netto estava na Líbia desde o dia 19 de fevereiro. O enviado especial estava na região para a cobertura dos conflitos no país árabe e entrou pela fronteira da Líbia com a Tunísia.
O Estadão havia perdido todo contato direto com o jornalista há uma semana. Até domingo, o jornal relatou que recebia informações indiretas de que o repórter estava bem, na região de Zawiya, cenário de confrontos violentos confrontos. A comunicação direta com a redação era feita por telefonemas e e-mails e, segundo fontes líbias ao jornal, havia sido cortada por medida de segurança.
Ajuda parlamentar
Mais cedo, os senadores Eduardo Suplicy (PT) e Paulo Paim (PT-RS), integrantes da Comissão de Direitos Humanos do Senado, informaram que o repórter poderia ser libertado ainda nesta quinta.
Os parlamentares ligaram para o embaixador líbio no Brasil, Salem Ezubedi, pela manhã para buscar informações sobre o jornalista. Segundo Suplicy, o embaixador líbio relatou que Andrei estava na cidade de Sabratha. Ele ficou preso a Oeste da capital Trípoli.
Paulo Paim informou que a Comissão de Direitos Humanos do Senado aprovou duas moções sobre o caso. “A primeira moção é de solidariedade ao jornal e também com a família do jornalista e a outra exigindo das autoridades líbias a imediata libertação do repórter”, disse ele.
O governo brasileiro, a Embaixada da Líbia no Brasil, o Comitê Internacional da Cruz Vermelha, a ONU e vários veículos de comunicação do Brasil e do mundo estão colaborando no sentido de garantir a integridade física e segurança do repórter, diz o jornal. 

quarta-feira, 9 de março de 2011

Uma explicação - segundo Mário Osório Marques - para a orígem do "slogan": "Ijuí - Colméia do Trabalho!"

Vista área da cidade de Ijuí, RS, no ano de 1977. Reprodução da edição do Jornal da Manhã de Ijuí, edição do dia 18/10/1977.
Reprodução de matéria publicada no Jornal da Manhã, edição do dia 18/10/1977

terça-feira, 8 de março de 2011

Temporais em Ijuí - inúmeras vezes causaram muitos danos à cidade

Ano de 1973:

Jornal Correio Serrano, edição do dia 26/04/1973


Ano de 1977:


Jornal Correio Serrano, edição do dia 04/10/1977

Ano de 2005:

Enchente no rio Ijuí. Essa foto foi tirada na Fonte Ijuí, pelo Rafael e está disponível em: http://www.flickr.com/photos/rafaeltopfoto/785386139/
 Ano de 2007:

No site tem muito mais fotos, de toda região afetada. Disponível em: http://www.metsul.com/secoes/visualiza.php?cod_subsecao=28&cod_texto=956

Ano de 2009:

Temporal que atingiu a cidade de Ijuí na quinta-feira, (03/11/2009), no interior do RS, derrubou cobertura de um bar
Foto: Elimar Martins/Jornal da Manhã/Especial para Terra. Disponível em: http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI4144179-EI8139,00-Chega+a+o+n+de+cidades+em+emergencia+por+chuvas+no+RS.html
E no mesmo mês...
 

Notícia publicado no blog “Polêmica” da Rádio Jornal da Manhã de Ijuí, AM 1340. Disponível em: http://polemicajm.blogspot.com/2009_11_01_archive.html

segunda-feira, 7 de março de 2011

A história da Água Mineral Fonte Ijuí descoberta em 1926. Como tudo começou? Os pássaros indicaram o caminho!

A Fonte Ijuí foi descoberta em 1926 no distrito de Chorão, distante 12 quilômetros do município de Ijuí. 
Imagem do Google Earth mostrando a localização da Fonte Ijuí, nas margens do rio Ijuí
Pórtico de entrada
Naquele ano, um fato curioso chamou a atenção do comerciante João Vontobel, que passeava com sua família pelas terras de amigos, no norte do Rio Grande do Sul. 
Esse chaverinho hoje é peça de coleção

Embora existissem muitas vertentes de água na localidade, Vontobel observou que os passarinhos procuravam sempre o mesmo olho dágua para saciar a sede.  Imaginando que a água deveria possuir algo de especial, o comerciante decidiu prová-la e logo constatou que não era a mesma água que consumia em sua casa. Curioso, Vontobel encaminhou uma amostra para ser examinada em um laboratório em Porto Alegre.  Ao ver os resultados da análise, ele percebeu que havia descoberto uma genuína fonte de água mineral, pura e saudável e uma das maiores do estado.
Anúncio publicado no "Guia Publicitário e Histórico de Ijuí e Panambi - 1955/56", organizado por Fraiem Cotliarenco Editora, de Porto Alegre, RS.
 Com o intuito de investir no negócio, a família Dürcks, proprietária do local, passou a cobrar ingressos dos visitantes que vinham se banhar e beber a água. Mais tarde foi construída a estrutura de engarrafamento de água e um hotel para hospedar as pessoas que buscavam os efeitos medicinais propiciados pela fonte de água mineral.
Anúncio na contracapa do Álbum Comemorativo ao Cinqüentenário da Colonização de Ijuí - publicado em 1940.
 Em 1966, o Grupo Empresarial Vontobel adquiriu o parque industrial e o hotel Balneário. O interesse no empreendimento teve como foco investir, ampliar e modernizar o parque industrial de engarrafamento e o hotel, tendo como base o conhecimento no ramo de bebidas, em que a empresa familiar atuava desde 1948.
Anúncio interno da capa do Álbum comemorativo ao Cinqüentenário da Emancipação Política/Administrativa de Ijuí, publicado em 1962.
Atualmente, o Grupo CVI, Companhia Vontobel de Investimentos, controla as ações da Empresa Mineradora Ijuí Ltda, conhecida também como Fonte Ijuí, marca dos produtos que fabrica. A área de preservação ambiental e do parque industrial é de aproximadamente 450 mil m², onde estão instaladas duas fábricas de engarrafamento de água mineral. Também são fabricados no local as embalagens descartáveis em polipropileno. Diariamente, são engarrafados 250 mil litros de água mineral da marca Fonte Ijuí, em 17 opções de embalagens.
 A água mineral é extraída de poços artesianos e segue em canos de aço inoxidável para o engarrafamento. Esse procedimento permite que a água mantenha seu estado natural e genuíno, não sofra interferências em suas características físico-químicas e mantenha as propriedades e benefícios.
A modernidade aliada à tradição e excelência em processos e qualidade são características da Empresa Mineradora Ijuí Ltda., que ao longo dos anos, conquistou a preferência de grande parte dos consumidores e o respeito das demais empresas do setor no estado e no país. A preocupação com a qualidade de vida dos colaboradores, a preservação ambiental e a valorização da comunidade e cultura local fazem da Empresa Mineradora Ijuí Ltda uma instituição socialmente responsável. Os mais de 150 colaboradores diretos recebem incentivo educacional, treinamentos profissionalizantes, auxílio transporte, alimentação, atendimento médico, odontológico, apoio psicológico, entre outros incentivos. A ética, transparência e clareza nos negócios, colaboram para o crescimento sustentável e constante da empresa.
 Através de alianças estratégicas com distribuidores posicionados perto do mercado consumidor, a marca Fonte Ijuí trabalha para estar disponível aos seus clientes e consumidores através de equipe própria, distribuidores e representantes no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.
Logomarca da empresa
 Os investimentos do Grupo CVI no setor de água mineral continuam. O novo empreendimento é a unidade fabril no município de Nova Santa Rita, Águas Minerais da Fonte Ltda, onde, a partir de 2007, será engarrafada a água mineral da marca Fonte Ijuí Levíssima, agilizando assim o atendimento aos clientes situados na capital gaúcha.

Fonte: Este texto sobre a história da Fonte Ijuí encontra-se publicado no site da empresa engarrafadora da Água Mineral Fonte Ijuí. Disponível em:  http://www.fonteijui.com.br/index.php?s=empresa
Jornal Correio Serrano, edição do dia 22/03/1973
O Hotel Fonte Ijuí hoje também é SPA com modernas e amplas instalações para receber os ijuienses e centenas de turistas do Brasil e do exterior. Site: http://www.hotelfonteijui.com.br/
A Fonte Ijuí sempre foi a grande atração turística de Ijuí. Aproveitando as imagens o Conjunto Musical ijuiense "Os Futuristas" lançou em 1970, o LP, volúme 8, denominado "Férias na Fonte Ijuí". Este álbum musical hoje é objeto de colecionadores, e está a venda na internet.
O jornalista e historiador Ademar Campos Bindé também abordou a historia da Fonte Ijuí em sua página no jornal "O Repórter", de Ijuí, na edição do dia 30/04/2008.
Rio Ijuí nas proximidades da Fonte Ijuí. Foto publicada no site do Hotel e SPA Fonte Ijuí

domingo, 6 de março de 2011

Bar e Café Sokolowski - o grande "point" da "Vila Ijuhy e cidade de Ijuí" - Funcionou entre os anos de 1918 a 1937, quando foi destruído por um incêndio


De acordo com a historiadora Marilda Almeida da Silva em sua dissertação de mestrado sob o título “Fragmentos: Vestígios que contam história – Ijuí de 1890-1938”, apresentada  em 2003 no Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, Porto Alegre, RS, e citada pela acadêmica de Jornalismo  da Universidade de Ijuí, Vanessa Hauser, escreve em seu artigo “Tempo Perdido” (http://www.projetos.unijui.edu.br/entrelinhas/index.php?i=materia&id=71), publicado no Jornal Laboratório produzido pelos acadêmicos de Redação Jornalística III do curso de Comunicação Social da UNIJUÍ,  que o Bar e Café Sokolowski foi o grande “point” da “Colônia de Ijuí” no início do século passado, quando a cidade de Ijuí dava seus primeiros passos rumo ao crescimento e emancipação política/administrativa da sede – Cruz Alta.
A localização e o próprio prédio  do Bar e Café Sokolowski tem muita história para contar, segundo a historiadora  Marilda, revela em suas pesquisas para o mestrado. Este trabalho, ainda, não está publicado, - e por isso temos somente  fragmentos de seu conteúdo – revelado por Vanessa. Reproduzimos assim, o que nos foi passado. Inicialmente ela está falando sobre o prédio onde funcionava o Bar e Café. Informa que o:

     “... prédio, {foi} construído provavelmente entre os anos 1913 e 1914 no local onde hoje está situada a livraria Santo Antônio.
Esta construção foi planejada, inicialmente, para ser a {terceira} sede -  {própria} do Clube Ijuhy. Porém, uma década foi tempo suficiente para que o espaço se tornasse pequeno demais para sediar as festividades da comunidade. O estabelecimento foi vendido em 1918 para Andréas Sokolowski, um comerciante alemão. Andréas, que nasceu em um vilarejo na Alemanha, freqüentou diversos cursos de confeitaria em seu país de origem. Lá, também trabalhou como confeiteiro até 1913. Foi então que viajou em um luxuoso navio passando pelos Estados Unidos, Austrália e China. E em 1914, recém-casado e prevendo os conflitos que estariam por vir, Andréas veio ao Brasil e se fixou em Ijuhy, onde seu irmão já residia. A compra do prédio, em 1918, possibilitou a concretização do sonho deste imigrante, ou seja, abrir o seu próprio café.
O Bar e Café Sokolowski rapidamente conquistou uma clientela seleta. Naquele lugar ocorreram inúmeros encontros, fosse para a descontração e o desfrute da gastronomia alemã, fosse para as confraternizações políticas de Coronel Dico e seus aliados.
O Café Sokolowski, localizado onde hoje está a livraria Santo Antônio, era um lugar de encontros, fosse para discussões políticas ou para a descontração
 “Ali casais iam conversar, adolescentes tomavam gasosas, senhoras apreciavam a baumkuchen (uma espécie de cuca). Para os mais modernos, o estabelecimento possuía sala reservada, na qual eram servidas iguarias, enquanto algumas moças ousavam ali namorar”...
Foi também neste local que em 1934 surgiu a Sociedade Renascença. Esta sociedade foi criada por um grupo de jovens que não estava satisfeito com as posturas conservadoras do Clube Ijuhy, influenciado por Coronel Dico. Por isso resolveram criar o seu próprio clube, que chegou até a possuir estatuto e cujas festas, bailes e reuniões aconteciam em uma das salas do café Sokolowski. O clube de sentido um tanto quanto “revolucionário” promovia inclusive os bailes burlescos - em outras palavras: o carnaval da época. 

ASPECTOS DA FORMA: Tratando um pouco da arquitetura, o prédio onde estava instalado o Café Sokolowski era de estilo neoclássico. As janelas possuíam adornos com motivos florais. Possuía um andar e mais o subsolo, que servia como área de serviço e adega. A fachada principal do café, que dava para a rua Benjamin Constant, possuía uma espécie de varanda, ou seja, apresentava um recuo com relação à calçada...
 Ali, durante o verão, os clientes de Andréas podiam desfrutar da sombra dos plátanos, acomodados ao redor de mesas de mármore, enquanto se refrescavam com chás gelados ou gasosas. A clientela também podia desfrutar da famosa bebida do irmão de Andréas, Max Sokolowski. Era o licor "Chuva de Ouro", produzido com ingredientes  chamados "flocos de ouro" vindos diretamente da Europa. O estabelecimento, vale lembrar, possuía uma “máquina de fazer gelos”.
O fato é que em 1937 um incêndio deu fim ao badalado café da Vila Ijuhy e o tempo deu conta de ir apagando a memória de tantos acontecimentos...”.

Até aqui temos o relato da professora  Marilda Almeida da Silva. Vanessa Hauser  em seu artigo “Tempo Perdido” que discute sobre a importância histórica, preservação, manutenção e restauração de diversas construções históricas da cidade faz ainda o seguinte comentário: “... histórias como a do Café Sokolowski demonstram como a falta da referência material faz com que as histórias e o patrimônio imaterial se apaguem com o tempo”.

Fonte primária: SILVA, Marilda Almeida da;  em sua dissertação de mestrado sob o título “Fragmentos: Vestígios que contam história – Ijuí de 1890-1938”, apresentada  em 2003 no Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, Porto Alegre, RS.
Fonte secundária - Texto e fotos antigas:  HAUSER, Vanessa. Artigo “Tempo Perdido” escrito pela acadêmica de jornalismo Vanessa Hauser. Publicado no Jornal Laboratório produzido pelos acadêmicos de Redação Jornalística III do curso de Comunicação Social da UNIJUÍ. Disponível em: http://www.projetos.unijui.edu.br/entrelinhas/index.php?i=materia&id=71

sábado, 5 de março de 2011

Dr. Amadeu Ferreira Weimann - Um cidadão Ijuiense!

Texto escrito pelo jornalista Ulrich Löw, e publicado no Jornal Correio Serrano do dia 19/10/1982
O dr. Amadeu Ferreira Wimann sempre foi um ijuiense de coração e integrado em todas obras e ações sociais da cidade.
Casa onde morou e possuia consultório médico. Na rua 7 de setembro, esquina com a rua Ernesto Alves


















Importante levantamento bibliográfico da vida e obra do dr. Amadeu F. Weimann realizado pelo historiador e jornalista Ademar Campos Bindé, publicado no jornal "O Repórter", edição do dia 25/09/2010.

1º Encontro Regional de Descendentes Austríacos acontece em Ijuí! - Dia 10 de abril no Parque de Exposições Wanderley Burmann

Famílias imigrantes na Linha 6 Leste, interior do município de Ijuí. Arquivo Centro Cultural Austríaco.
 Propiciar o encontro de famílias e cadastrar os seus descendentes, resgatar fatos históricos, auxiliar no desenvolvimento das árvores genealógicas e buscar novos talentos. Estes são alguns dos objetivos do 1º Encontro Regional de Descendentes Austríacos de Ijuí.
 O encontro é uma iniciativa do Centro Cultural Austríaco de Ijuí. Segundo a presidente da entidade, Marlene Vontobel, esse é o momento de resgatar a cultura dos primeiros imigrantes que vieram da Europa. "Cerca de 50 famílias vieram da Áustria em 1893 e se estabeleceram na Linha 6 Leste, interior de Ijuí", lembra.
 No domingo, 10 de abril, a partir das 10 horas, no Centro Cultural Austríaco, localizado no Parque de Exposições Wanderley Burmann, serão desenvolvidas atividades culturais e sociais. "Além disso, as pessoas que participarem podem encontrar parentes, renovar amizades e realizar uma grande festa", destaca a presidente.
 O Centro Cultural Austríaco resgatou os nomes das primeiras famílias que chegaram à região noroeste do Estado para facilitar este encontro. São elas: Ceka, Rincoven, Müller, Olinciczuk, Droppa, Buchner, Haiske, Schultz, Berenhauser, Seibitz, Holziechner, Plotz, Samrsla, Gruber, Printz, Infanger, Streicher, Süss, Bramberger, Lindorfer, Hauser, Kasenchleger, Steirer, Schalko, Pranzi, Schacherslehner, Schaffazik, Spannring, Molterer, Engleitner, Almersdorfer, Breit, Prauchner, Krüger, Lindemayer, Salcher, Tauber, Wagner, Rutnik, Gschneitner, Elias, Meisker, Vorraber, Bucher, Gortchan, Guth, Novotny, Gabriel, Marhold, Feigel, Lettner, Huttner, Brenn, Kettenhuber, Nussbichier, Zeilmann, Mischaw, Feidmayer, Hocevar, Ledermann, Löw, Zenkner, Preissler, Kühas, Freudenberger, Gritsch, Edlinger e Schmorantz.
 Todo o trabalho de resgate histórico é realizado pelo pesquisador do Centro Cultural Eloi Samrsla. "Este encontro é a oportunidade de renovar nossa cultura e isso depende da participação das pessoas", explica o pesquisador.

Para mais informações, inscrições ou dúvidas entrar em contato pelo e-mail: encontroaustriacos@yahoo.com.br ou pelos telefones 55.9112 9000, 9133 0903, 9963 8059.
Fonte: Assessoria de Comunicação do Encontro dos Austriacos.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Associação Comercial e Industrial de Ijuí - ACI em três épocas diferentes

Associação Comercial e Industrial de Ijuí - ACI

Atual sede da ACI na rua Albino Brendler

INSTITUCIONAL

A Associaçao Comercial e Industrial de Ijuí é a entidade que representa a classe empresarial do município de Ijuí, abrangendo as áreas do comércio, indústria e prestaçao de serviços.
A ACI foi fundada em 21 de Outubro de 1917, com a denominaçao de Praça do Comércio de Ijuí. Anos mais tarde, o nome foi alterado para Associaçao Comercial de Ijuí. E, finalmente, em 24 de Maio de 1972 a entidade passou a chamar Associaçao Comercial e Industrial de Ijuí. Atualmente a Associaçao Comercial e Industrial de Ijuí possui em seu quadro associativo cerca de 500 associados dos setores da indústria, comércio e prestadores de serviços. Tem como slogan "Integraçao Total - Participaçao Ativa".

MISSAO: Fortalecer a classe empresarial através da prestaçao de serviços com qualidade, fomentando novas lideranças e parcerias, participando nas decisoes municipais e gerando novas oportunidades de negócios.

VALORES: Ética nas relaçoes, profissionalismo, negociaçao, transparencia, desenvolvimento econômico e profissional.


FINALIDADES DA ORGANIZAÇÃO

- Representar a indústria, comércio e prestadores de serviços perante os poderes públicos do município, Estado e Uniao ou perante outras associaçoes, entidades de classe, repartiçoes públicas e perante o público em geral;
- Amparar, defender e impulsionar todas as atividades e forças produtivas da sociedade;
- Promover o congraçamento das classes que representa;
- Interessar-se pelo desenvolvimento das referidas atividades, promovendo, conforme os recursos da Associaçao, exposiçoes de produtos do município e Estado;
- Organizar propaganda comercial de produtos locais em outros municípios do Estado e País, mantendo diariamente assistencia jurídica e de comércio exterior para uso dos sócios;
- Contribuir para que os usos e costumes repousem em equidade e mútua confiança, procurando harmonizá-los com os das outras praças do nosso país;
- Manter informado os seus associados através de informativos via web e outras ferramentas de comunicaçao e divulgaçao da entidade.
(Fonte: Site da ACI, disponível em: http://www.aciijui.com.br/institucional.php



Em 1977:

Jornal da Manhã, edição do dia 18/10/1977
O então Secretário da Indústria e Comércio do Estado do Rio Grande do Sul, Claudio Strassburguer, esteve em Ijuí para comemorar os 60 anos da ACI e na oportunidade fez palestra na SOGI. Foto publicada no Jornal Correio Serrano, edição do dia 22/10/1977.

Em 1955:

Texto publicado no "Guia Publicitário e Histórico de Ijuí e Panambi - 1955/56", organizado por Fraiem Cotliarenco Editora, de Porto Alegre, RS.

quarta-feira, 2 de março de 2011

O Carnaval de antigamente em Ijuí .... era assim....!!!

Edição do Correio Serrano do dia 03/03/1973
Jornal Correio Serrano, 05/11/1967
Jornal Correio Serrano, 06/03/1973


Jornal Correio Serrano, 05/11/1967

terça-feira, 1 de março de 2011

O dia em que o Interventor/Governador do RS e General Flores da Cunha visitou a cidade de Ijuí - e inaugurou o Frigorífico Serrano - ano de 1934


O prédio da Prefeitura Municipal foi inaugurado em 1933. A foto  acima mostram no ano seguinte, em 1934, a visita do Interventor Estadual (Governador) do Rio Grande do Sul, General Flores da Cunha a cidade de Ijuí. 

General Flores da Cunha



 Na oportunidade ele foi recebido pelas          autoridades e apresentado ao povo. 







 A imagem acima mostra o momento em que ele falava da sacada da Prefeitura Municipal ao povo reunido na rua Benjamin Constant. Um grupo de cavalarianos participam deste ato público e político. 

Foto do Frigorífico Serrano nos primeiros de funcionamento - fundado em 1934.
No mesmo dia do ano de 1934, em que esteve em Ijuí, o Governador e General Flores da Cunha participou da inauguração do antigo Frigorífico Serrano, na rua 19 de outubro. A foto acima (raríssima) mostra o General Flores da Cunha, o então Prefeito Coronel Dico, Rosalvo Scherer (diretor presidente do Frigorífico), e outras autoridades e políticos presentes na inauguração do Frigorífico.


Fontes das fotos e textos: A que aparece as autoridades na sacada está no Álbum Comemorativo do Cinqüentenário da Emancipação Política/Administrativa de Ijuí, página 09. Dos  cavalarianos em frente a Prefeitura foi publicada no Jornal da Manhã, dia 19/10/1991. As fotos da visita de Flores da Cunha na inauguração do Frigorífico Serrano estão no livro “Em prol da Suinocultura Riograndense”, de autoria de Rosalvo Scherer, diretor presidente do Frigorífico Serrano, 1956. Foto do General Flores da Cunha está disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Ant%C3%B4nio_Flores_da_Cunha