sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

III Expo-Ijuí no ano de 1987 - Uma semana de festa e cultura - Encontrando caminhos!

Prefeito Wanderley Burmann, ao se manifestar na solenidade de abertura, disse que a Expo-Ijuí é fruto da união e operosidade do povo ijuiense. Enfatizou ainda que após os dois eventos, prossigam o diálogo e a união de todos os setores, colocando-se acima dos interesses políticos e particulares.
A preparação da polenta de 1.200 quilos foi um dos atrativos do sábado, dia 12, dia da etnia italiana. A polenta foi preparada pela equipe de Valdir Anzolin, o cancioneiro da etnia italiana, que também se apresentou no anfiteatro do Parque Assis Brasil.
Décio Barriquello e Adelar Baggio, presidentes do Centro Regional Italiano e da III Expo-Ijuí, confraternizaram no momento da inauguração da Casa “Dei Taliani”, que ocorreu sábado à noite (17/10/1987).
Banda Infantil de Pejuçara, participação no dia da criança na III Expo-Ijuí, e execução de números conhecidos do público infantil.
 O coral “Cantare”- da etnia italiana – trouxe para o desfile um dos mais belos carros alegóricos. Trata-se da nave “Columbus”, que posteriormente ficou localizada no Parque Assis Brasil, defronte a casa típica “Dei Taliani”.
 Fontes: Reprodução de matérias e fotos publicadas no Jornal Correio Serrano, edição do dia 17 a 23 de outubro de 1987 e 24 a 30 de outubro de 1987.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Tiro de Guerra n- 337 de Ijuí


PARA SABER MAIS...

“O Tiro de Guerra no 337, foi fundado a 5 de março de 1917, fornecendo anualmente bons contingentes de reservistas do Exército Nacional. Contando sempre em sua diretoria de elementos esforçados, sua sede própria, sita a Rua Álvaro Chaves. Possui além do quartel uma linha de tiro para exercícios.
A atual diretoria do Tiro de Guerra 337 está constituída da seguinte forma:
Presidente: sr. Fermino Lucchese;
Vice-presidente: sr. Álvaro C. Nicofé;
Secretário: sr. João Gonçalves Leite;
Tesoureiro: sr. João Wichrowski”.

Fonte: Reprodução de texto publicado na Revista  do Cinqüentenário da Colonização de Ijuí, de 1940

O edifício do Tiro de Guerra n- 337, em 1943, serviu também como sede do Comando do II/4º RADC em sua fase de instalação em Ijuí. Foto publicada no jornal Correio Serrano do dia 05/11/1967. Sobre a instalação e atividades do 27- GAC em Ijuí ver reportagem em nosso blog: http://ijuisuahistoriaesuagente.blogspot.com/2011/02/normal-0-21-false-false-false-pt-br-x.html
UM POUCO DA HISTÓRIA DOS TIROS DE GUERRA NO BRASIL

O Tiro de Guerra conhecido com TG é uma instituição militar do Exército Brasileiro encarregada de formar reservistas para o exército. OS TGs são estruturados de modo que o convocado possa conciliar a instrução militar com o trabalho ou estudo.
A organização de um TG ocorre em acordo firmado com as prefeituras locais e o Comando da Região Militar. O exército fornece os instrutores, fardamento e equipamentos, enquanto a administração municipal disponibiliza as instalações.
Existem hoje mais de 200 TG's distribuídos por quase todo o território brasileiro.

Origem

A origem dos tiros de guerra (TG) remonta ao ano de 1902 com o nome de linhas de tiro, quando se fundou em Rio Grande (RS) uma sociedade de tiro ao alvo com finalidades militares – esta, a partir de 1916, no impulso da pregação de Olavo Bilac em prol do serviço militar obrigatório, transformou-se, com o apoio do poder municipal, nesse tipo de organização militar tão essencial à formação de reservistas brasileiros.
Assim sendo foram criadas várias Linhas de tiro, estrategicamente localizadas em cidades maiores de cada região, que davam maior proteção aos cidadãos.

Formação do atirador

O objetivo dos TG's é formar reservistas de 2ª categoria aptos ao desempenho de tarefas no contexto da Defesa Territorial e Defesa Civil. A formação do atirador é realizada no período de 40 semanas, com uma carga-horária semanal de 12 horas, totalizando 480 horas de instrução. Há um acréscimo de 36 horas destinadas às instruções específicas do Curso de Formação de Cabos, e um terço desse tempo é direcionado para matérias relacionadas com ações de saúde, ação comunitária, defesa civil e meio ambiente.
Até 1969, a formação do atirador era realizada no período de 80 semanas, portanto a partir de 1970, essa formação foi dividida em 1° e 2° semestres.
Por curiosidade a etimologia da palavra vem do latim tiro, termo usado para descrever novato, jovem soldado e recruta.

Missão

Extraído do R 138 - Regulamento dos Tiros-de-Guerra:
Os Tiros de Guerra, são uma experiência brasileira vigente desde 7 de setembro de 1902, quando Antônio Carlos Lopes fundou, na cidade de Rio Grande-RS, uma sociedade de tiro ao alvo com finalidades militares e, depois de 1916, foram impulsionados pela pregação patriótica de Olavo Bilac - Patrono do Serviço Militar, sendo conseqüência, sobretudo, de um esforço comunitário municipal.
Os Tiros de Guerra (TG), são Órgãos de Formação da Reserva (OFR), que possibilitam a prestação do Serviço Militar Inicial, no município sede do TG, dos convocados não incorporados em Organização Militar da Ativa (OMA), de molde a atender à instrução, conciliando o trabalho e o estudo do cidadão.
Além de propiciar a prestação do serviço militar inicial, os TG devem:
I - contribuir para estimular a interiorização e evitar o êxodo rural
II - constituir-se em pólos difusores do civismo, da cidadania e do patriotismo
III - colaborar em atividades complementares, mediante convênio com órgãos federais, estaduais e municipais, no funcionamento de ensino profissionalizante em suas dependências e na utilização das mesmas em práticas cívicas, esportivas e sociais, em benefício da comunidade local e
IV - mediante autorização dos Comandantes Militares de Área:
a) atuar na Garantia da Lei e da Ordem (GLO) e na Defesa Territorial
b) participar na Defesa Civil e
c) colaborar em projetos de Ação Comunitária.

Objetivos dos Tiros de Guerra

A instrução dos TG deve ter por objetivo a preparação de:
I - munícipes conhecedores dos problemas locais, interessados nas aspirações e realizações de sua comunidade, e cidadãos integrados à realidade nacional.
II - reservistas de 2ª Categoria (Combatente Básico de Força Territorial), aptos a desempenharem tarefas limitadas, na paz e na guerra, nos quadros de Defesa Territorial, GLO, Defesa Civil e Ação Comunitária.
III - líderes democratas, atentos aos ideais da nacionalidade brasileira e à defesa do Estado Democrático de Direito.

Fonte: Reprodução de texto publicado Wikipédia: Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Tiro_de_Guerra

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Em 1975: Ex-prefeitos de Ijuí falaram sobre questões administrativas do município - até então e no futuro!

Reproduzimos aqui uma vista área da região central de Ijuí publicada na edição do jornal Correio Serrano no dia 19/10/1976. Aqui usamos apenas para ilustrar a reportagem abaixo, escrita no ano de 1975. A imagem nos ajuda  a visualizar um pouquinho de como era o "coração" de Ijuí na década de 70, século passado.


Fonte: Reprodução de reportagem publicada na edição do jornal Correio Serrano, edição do dia 18/10/1975.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Inédito na internet ! Poucos exemplares existentes: Caderno Especial do Jornal Correio Serrano - 19/10/1973 - sobre os 74 anos do Colégio Evangélico Augusto Pestana - CEAP de Ijuí - Para ler, guardar e enviar aos amigos, estudantes e ex-estudantes do CEAP! - Parte I


Fonte: Reprodução de Caderno Especial publicado no Jornal Correio Serrano de Ijuí, edição do dia 19/10/1973.

74 anos do Colégio Evangélico Augusto Pestana - CEAP de Ijuí. Caderno Especial publicado no jornal Correio Serrano - 19/10/1973 - Parte II


Fonte: Reprodução do Jornal Correio Serrano de Ijuí, edição do dia 19/10/1973.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Grave acidente rodoviário sobre o rio Faxinal - entre Ijuí e Ajuricaba: ônibus da Empresa Stadler se chocou com uma caminhão Chevrolet - 19 pessoas morreram - 31 de março de 1973

O ônibus após o choque caiu de virado para baixo nas águas do rio Faxinal - a tragédia deixou enlutado inúmeras famílias de Ijuí e Ajuricaba
Aqui o ônibus já desvirado. Em seu interior viajavam 27 passageiros, mais o motorista e o cobrador
A capota do ônibus ficou quase totalmente amassada, provocando o esmagamento de algumas vítimas
O ônibus foi desvirado pouco depois do acidente - final da tarde de sábado, dia 31/03/1973, e somente retirado das águas na tarde de domingo (01/04/1973), com auxílio de um trator carregador e patrolas da Prefeitura de Ijuí e do DAER.

O motorista Sílvio Moresco não tinha habilitação para dirigir o ônibus
A sombra nesta foto identifica o local onde parou o caminhão e mostra onde se precipitou o ônibus - para dentro do rio
Fonte: Reprodução de notícia publicada no jornal Correio Serrano, edição do dia 03 de abril de 1973.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

A transferência dos restos mortais dos primeiros moradores de Ijuí enterrados no cemitério "velho" gerou muita discussão e polêmica!


"Ossos humanos nas ruas de Ijuí, gera revolta em certos setores", dizia a manchete do jornal Correio Serrano, 30/08/1975
"No cemitério: a falta de respeito aos mortos, em nome do Progresso", outro comentário no jornal

No lugar do antigo cemitério, onde estavam enterrado os primeiros habitantes de Ijuí,  foi construído uma praça, a "Praça dos Imigrantes"


Na época,  parte dos restos mortais que ainda se encontravam no "Cemitério Velho", da rua Cel. Dico,  foram transferidos  para o "novo  e atual Cemitério", na rua Getúlio Vargas
No lugar do "cemitério velho" uma nova Praça surgiu, mas que atualmente carece de um maior cuidado, segurança e ajardinamento
Infelizmente, a "Praça dos Imigrantes" ainda não é muito aproveitada pelos ijuienses

Fonte: Reprodução de matéria publicada no jornal Correio Serrano, edição do dia 30/08/1975. Fotos atuais de nossa autorida.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

No começo da história de Ijuí: eram apenas 100 lotes rurais de terra

Centro da cidade de Ijuí no início do século 20 - por volta dos anos de 1900-1910
Fonte: Reprodução/formatado de artigo publicado no jornal Correio Serrano, dia 19/10/1976.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011