sexta-feira, 6 de julho de 2012

Escola Estadual de Ensino Médio Antonio Padilha no Bairro Modelo


              A comunidade escolar do Bairro Modelo através de encontros, pesquisas, conselhos de classe viu a necessidade de implantar o Ensino Médio Diurno e o Técnico no Bairro Modelo com o objetivo de atender a demanda regional e oferecer um ensino de mais qualidade àqueles que não tem condições econômicas de buscar uma especialização em cursos superiores.
    No ano de 1999, surge o Orçamento Participativo, através do quais os cidadãos interessados participam das decisões relativas à distribuição das verbas públicas e aos investimentos do governo estadual, levando suas prioridades orçamentárias para serem votadas em Assembléias Municipais. Neste processo a comunidade viu a possibilidade de alcançar seu desejo.
       A partir daí, iniciaram-se as discussões sobre a forma de participação e levantamentos de prioridades em encontros com cidadãos e representantes dos Bairros Modelo, Novo Leste, Lambari, Assis Brasil, 15 de Novembro, Sol Nascente, Glória e Interior. A comunidade decidiu levar para a Assembléia como prioridade a educação, buscando a construção de uma Escola Técnica no Bairro Modelo. Assim, promoveu uma mobilização para participação na 1ª Assembléia Municipal do Orçamento Participativo em Ijuí.
       Acreditando na proposta do OP, a comunidade escolar do Bairro Modelo foi em massa, buscar a inclusão de seu Projeto no orçamento do Estado para o ano 2000 e viu suas prioridades defendidas e classificadas em 1ª lugar a nível municipal, viabilizando então a concretização de seu sonho: “A construção de uma Escola Estadual de Ensino Médio e Técnico, voltada aos interesses e necessidades das comunidades local e regional que sempre estiveram presentes nas instâncias do desenrolar da organização e execução do Projeto”.
      A comunidade do Bairro Modelo recebeu a autorização de início da obra em 2001, ocasião em que foi lançada a Pedra Fundamental na presença de autoridades locais, direção do Colégio Estadual Modelo e Comunidade do Bairro Modelo. A construtora responsável deu inicio a execução do Projeto, usando parte da verba para a estrutura física e o restante da verba ficara para equipar os laboratórios de Ciências, Informática e a biblioteca.
     Concluído o processo de construção a escola, localizada ao norte do Bairro Modelo, Rua João Sinésio Hauschild, 51, esquina com a Rua Henrique Siedenberg, num terreno de 14 mil m2 de área dos quais 1.326m2 são de área construída, distribuída em 2 pavimentos com 10 salas de aula, sanitários feminino e masculino para alunos em cada pavimento, sanitários para professores, biblioteca, laboratório de ciência, de informática, secretaria, sala de direção, sala de supervisão, sala de orientação e sala de professores, a escola passou a ser usado como extensão do Colégio Estadual Modelo, até que, em 16 de junho de 2005 obteve-se a autorização de funcionamento.  
      Em anexo uma quadra poliesportiva com 317m2, pode-se dizer que este projeto tem a estrutura para a escola. Considerando que a grande maioria da clientela de nossos alunos prove de camadas populares, nos faz pensar sobre a importância desta nova escola, enquanto publica, a considerar que os alunos que por ela passarem, tem um papel a desempenhar e das influencias e qualificações que recebem, dependerá sua efetiva participação nos rumos sociais, culturais, técnicos, políticos e de produção na sociedade. Nesse sentido, buscamos estruturação democrática, humanística, cuja tarefa é de inserir os jovens na atividade social e profissional com uma certa maturidade, capacidade, criação intelectual e prática, certa autonomia na orientação e iniciativa.
     Pensamos numa proposta político / pedagógica para a nova escola que vem ao encontro dos interesses e necessidades local e regional e assessorado pelo Curso de Graduação em Informática da UNIJUI, construímos um Plano Curricular contemplando os anseios e necessidades da comunidade que nela se insere, e acreditando na relevância que as novas tecnologias da informação e da comunicação poderão desempenhar no sistema educacional, buscamos uma melhor definição do modelo de qualificação que queremos e acreditamos, cujo sonho é de transformar a nova escola publica, num futuro não muito distante, em Centro de Modernização Tecnológica, “formando redes de cooperação entre escolas, universidades, empresas de Ijuí e região com a possibilidade de tornar-se referencia para trabalhadores, empresários e profissionais”.
     As pesquisas na comunidade apontaram necessidades de qualificação profissional nas áreas de INFORMÁTICA, TELECOMUNICAÇÕES TURISMO E AGROINDÚSTRIA.

BIOGRAFIA DO PATRONO DA ESCOLA ESTADUAL 
DE ENSINO MÉDIO ANTÔNIO PADILHA

 Antônio Fiad Padilha nasceu no dia 13 de outubro de 1951, em Seberi, RS. Terceiro filho de Ramiro Rodrigues Padilha e Maria de Lourdes Fiad Padilha. O pai dele era capataz do Departamento Autônomo de Estrada e Rodagens – DAER e sua mãe professora estadual.
Foi em Irai que Seu Ramiro e Dona Maria viram seus filhos crescerem livremente e de forma sadia, chegando à pré-adolescência. As crianças, em idade escolar, freqüentavam a Escola Estadual Visconde de Taunay, onde Antônio e os irmãos completaram os primeiros ensinamentos e a admissão ao Ginásio.
Em meados de agosto de 1964, Seu Ramiro foi transferido para coordenar os trabalhos na Capatazia de Ijuí. Antônio foi então estudar na Escola Técnica 25 de Julho – o Industrial. Lá, fez o final do Ginásio e o 2º Grau. Saía todas as manhãs e retornava para casa ao cair da noite, devido à distância de sua casa até a escola.
Quando concluiu o 2º ano, o pai conseguiu que o filho Antônio fizesse uma prova de seleção na disputadíssima Escola Técnica Parobé, em Porto Alegre. O intuito era capacitá-lo ainda mais na atividade de Técnico Eletricista. O objetivo foi alcançado: a vaga na escola foi conquistada, e lá permaneceu por três anos.
Nesta escola, foi indicado para uma vaga de trabalho na Metalúrgica Dill, de Sapiranga, onde assumiu por algum tempo a função de Mestre de Obras. Permaneceu lá até que surgiu uma oportunidade de trabalho em Ijuí.
Volta para casa e junto com um grupo de profissionais técnicos, integrou um projeto resultante de uma parceria entre Município e Estado, denominado Unidade Móvel de Integração ao Trabalho - UMIT. O projeto consistia em um caminhão cabine dupla e carroceria fechada, equipado com laboratórios para o ensino de Técnicas Agrícolas, Domésticas, Comerciais e Industriais, e que visitava as escolas do interior obedecendo a um cronograma pré-estabelecido.
Isso exigia uma constante atualização. Os profissionais que integravam o projeto que faziam todos os meses encontros, visando trocar informações e experiências, ao passo que mesmo nas férias freqüentavam a Universidade de Passo Fundo. Antônio decide, então, seguir a faculdade de Técnicas Industriais.
Em 13 de outubro de 1979, casou-se com Rose Marie Hoffmann. O casal fixou residência no bairro Modelo. Da união de Antônio e Rose nasceram os filhos Marcos Ramiro e Bianca Thaís.
Com a quase extinção do Ensino Técnico, a UMIT foi extinta (após poucos anos de funcionamento) e teve seu material transferido para a Escola Estadual Guilherme Clemente Koehler, o Polivalente. Nesta, o professor Antônio trabalhou até o início da década de 80, quando foi transferido para o Colégio Estadual Modelo, que iniciava suas atividades paralelamente à construção do bairro de mesmo nome.
No Colégio Estadual Modelo, trabalhou como professor de Técnicas Industriais, participando também de várias equipes diretivas. Nestas, atuou sempre como vice-diretor, função que desempenhou de forma competente e dedicada.
Antônio Padilha era respeitado e amado por todos, pois tinha sempre uma palavra de carinho e de auto estima para professores, funcionários, alunos e pais. Era considerado pai da escola, e nele os pais depositavam plena confiança, pois para o Professor Padilha a escola encontrava alicerce no respeito à família, professores e funcionários, no ensino de valores tradicionais à juventude, e também no respeito e exemplo dos mais velhos para a nova geração.
Foi amado por todos que o conheceram, ao passo em que amou muito a tarefa a que se propôs a participar. Teve na (até então) Escola Estadual de Ensino Médio em Ijuí, seu grande e definitivo projeto. Antônio Padilha faleceu em 10 de outubro de 2004, aos cinqüenta e quatro anos de idade.
Hoje estamos comemorando a aprovação da escola, bem como a sua denominação, a qual passou a ser ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO ANTÔNIO PADILHA, conforme publicação no Diário Oficial do Estado do RS, de 08/03/2006, sob Portaria nº 42/2006. É uma justa homenagem a este homem que, mesmo ante aos impasses e dificuldades, reuniu forças e uniu-se a outras pessoas para lutar em prol da comunidade do Bairro Modelo, para que este tivesse uma Escola de Ensino Médio Diurno.
Que sirva de exemplo a todos a garra e a dedicação de ANTÔNIO PADILHA, na incessante busca de nossos objetivos e ideais.

Portaria que denomina o nome da Escola Estadual 
de Ensino Médio Antonio Padilha:
Fonte do texto e fotos: Blog da Escola Estadual de Ensino Médio Antonio Padilha. Disponível em: http://www.eeemap.blogspot.com.br/

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Colecionador de Jornais natural de Ijuí - há mais de 35 anos!

 
 

Novos tempos... Internet.... Nova motivação....!

As notícias publicadas acima são dos anos 80. Destacam um dos meus “hobby”, ou seja, de “colecionar jornais”, entre outras coisas (selos, moedas, pedras, etc.). Hábito que cultivo desde a minha mocidade. Minha coleção não é necessariamente de jornais antigos (apesar de ter centenas de jornais do século passado, e edições número “um”). Mas o foco principal é ter um exemplar de cada publicação tanto do Brasil como do Exterior.
- No passado já fiz duas exposições em Ijuí, RS. Atualmente penso em fazer novamente, mas não sei quando e nem aonde.
- É algo diferente, inédito, de grande volume e que ocupa grande espaço.  Tanto em minha casa, na cidade de Blumenau, SC, como no deslocamento ou organização de uma exposição.
- Na verdade, numa época (conforme notícia acima) cheguei  a pensar em me desfazer dela, doá-la para alguma Instituição. No caso a Universidade de Rio Grande, RS, chegou a mostrar interesse... Mas, o processo não evoluiu... Ainda bem...! Ufa! Hoje talvez estaria arrependido...
- Durante muitos anos – mais de 30 anos – o ato de colecionar ficou bastante “congelado”, parado... Esfriou... Muitas coisas e mudanças aconteceram em minha vida pessoal... Saí da cidade de Ijuí e vim morar em Santa Catarina...
- Neste tempo (décadas) o mundo mudou e muito. .. Antigamente a comunicação era mais difícil, e não existia a internet... Era preciso escrever uma carta a mão ou datilografar... para alguém, um jornal, um jornalista... solicitando exemplares...
Hoje está tudo mais fácil... E, diante desta facilidade e modernidade, pretendo voltar a me dedicar para a coleção... ampliá-la e ter exemplares de todos países do mundo (hoje já tenho cerca de 100 países)... Preciso catalogar a mesma e até criar um blog específico na internet...
Me falta tempo para esse hobby... mas minha disposição é grande para tal empreendimento.... Vamos acreditar!...
- Quem puder me ajudar com algum jornal antigo, de sua cidade, pode entrar em contato.... Atualmente estou procurando e precisando exemplares antigo dos jornais publicados em Ijuí, em especial do jornal Correio Serrano de Ijuí e do Jornal da Manhã, A Cidade , Impacial, Sentinela da Região...

Abraços!

Luis Carlos Ávila - o "Bagé"
(0xx47) 9628-2443
bage.blumenau@gmail.com

sábado, 30 de junho de 2012

Prédios históricos - na rua do Comércio - em Ijuí e que não existem mais - Parte VII

 Série: Conheça os principais prédios, construções e edifícios históricos - ou mais antigos - de Ijuí. Inclusive o registro histórico de muitos já não existem mais!

O majestoso e belíssimo prédio da Ótica e Relojoaria Pochmann, na rua do Comércio, em frente ao Cinema América,  foi destruído nos anos 80 para dar lugar a uma moderna construção
O antigo prédio conhecido como “Homem da Bola” estava localizado no mesmo local onde exite este Posto de Gasolina, na esquina da rua 24 de Fevereiro com rua do Comércio.
Reprodução de Coluna do Museu Antropológico Diretor Pestana - MADP de Ijuí publicada no Jornal da Manhã do dia 03/04/2010.
No antigo prédio de 2 pisos, situado na esquina da rua Benjamin Constant com rua do Comércio , funcionou por muitos anos um banco (cujo nome não lembramos no momento). Nos anos 80 o mesmo foi demolido e em seu lugar foi contruído o atual prédio (de concreto). Inicialmente funcionou durante muitos anos o extinto Banco Nacional. Após serviu de espaço para uma Livraria, Pizzaria.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

terça-feira, 26 de junho de 2012

Primeira Igreja Batista de Ijuí - fundada em 1917 na Linha 18 Norte e desde 1952 na rua Álvaro Chaves

Antigo prédio da Primeira Igreja Batista de Ijuí fundada em 1917.  Inicialmente funcionou na Linha 18 norte do rio Ijuí, interior do município. Anos depois, no pastorado do Pr. Oskar Horn, no dia 19/09/1952, a Igreja se transferiu para o centro da cidade de Ijuí. Na oportunidade foi adquirido o antigo prédio da Sociedade Ginástica e Canto de Ijuí, depois Clube Comercial e atual Sociedade Ginástica Ijuí (SOGI). 
Entre os anos 70/80 o antigo prédio da Igreja foi derrubado e sobre ele foi construido um moderno e amrplo templo para pregação da Palavra de Deus.
Fonte: "Álbum Comemorativo" dos 75 anos de Colonização de Ijuí, publicado em 1965, pela Editora Revista Brasileira (que tinha por objetivo mostrar os municípios do Brasil). Infelizmente na edição publicada não consta a sede da Editora, apenas cita o nome de seu editor: H. P. Müller. (Oportunamente iremos publicar de forma integral toda publicação/Álbum dos 75 anos na seção de "Documentos e séries completas" de nosso Blog). Interessante observar que já aqui o sr. Avelino Costa Beber não usa o primeiro nome, que aparece em outros documentos.
Texto publicado no "Guia Publicitário e Histórico de Ijuí e Panambi - 1955/56", organizado por Fraiem Cotliarenco Editora, de Porto Alegre, RS.
Esta era a antiga sede de Sociedade Ginástica e Canto de Ijuí, depois Clube Comercial e atual Sociedade Ginástica Ijuí (Sogi). - Foto é da década de 1910.  Durante a 2ª grande guerra a sociedade fechou as portas tornando-se Quartel do 1º G do 4º R.A.D.C. Só em 27/05/1942 reabriu com o nome “Clube Comercial”. Em 1952 o prédido foi vendido, e após as devidas reformas e adaptações tornou-se o primeiro templo da Primeira Igreja Batista de Ijuí, na cidade.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

O Blog "Ijuí - Memória Virtual está contribuindo no resgate histórico e divulgação da história de Ijuí!

500 postagens em 2 anos de publicação;
64 mil acessos;
36 Membros: "Ijuienses de coração!"
Dezenas de mensagens, e-mails e comentários;
Escreva, comente e torne-se membro do blog;
Seu apoio é muito importante para nosso trabalho!

A terra e o colonizador da "Colônia de Ijuhy"

Esta foto é considerada uma das mais antigas imagens da “Colônia de Ijuhy”, fundada em 1890. Provavelmente a foto é de 1905.  Na mesma aparece os primeiros imigrantes e colonizadores de Ijuí, entre eles Antonio Soares de Barros o (depois coronel e Intendente) de capa e chapéu aba larga, quando ainda era um comerciante, e Augusto Pestana, à direita, de chapéu preto.  Ao fundo aparece o conhecido “barracão” que serviu durante muitos anos aos imigrantes como pousada. Estaria localizado onde hoje está o Banco Santander, na rua 15 de Novembro. Na parte superior ficavam os dormitórios, no porão, a guarda de carroças e animais.

Publicado originalmente no Blog do Teobaldo Branco, no Portal Ijuí.Com, no dia 25/01/2012. Disponível em: http://www.ijui.com/blog/blog-do-teobaldo/30039-a-terra-e-o-colonizador
(Publicado em nosso Blog com a devida autorização do autor).


A exploração colonizadora teve bons olhos na vasta região da bacia do Rio Ijuí e seus afluentes, zona noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (ver mapa), sendo uma região de terras férteis e ricas em madeira de lei, cujas matas fechadas, de imensas extensões.

A terra condicionou todas as atividades humana no processo de desenvolvimento de Ijuí.
        O domínio da natureza pelo homem foi transformando aos poucos pelo esforço para superar o lado bruto, hostil das matas em lavouras com plantações de cereais e criação de animais de várias espécies, como agricultura diversificada.
Mais a lentidão da política do império na colonização, que não tinha forças para agilizar o processo de assentamento e distribuição dos lotes de terra, visto a dificuldade de transporte e comunicação, além de recursos humanos, mais a falta de dispor recursos para funcionar com agilidade.
Na sequência, como seriam os pioneiros ao meio de imensas matas impenetráveis e misteriosas com sua paisagem exuberante do mundo silvestre, sem comunicação e transporte. Comparando ao campo, as atividades pastoris agropecuárias se rendem a poucos esforços do homem, ao passo que as matas são muralhas a serem obstruídas para ocupar espaço para produção agrícola.
Para cultivar a terra e plantar várias espécies, limpar e defender de insetos predadores, no trabalho de sol a sol sem trégua, implica na disciplina e persistência, na atividade física de encharcar a camisa de suor, sendo a nossa genética cultural, de uma geração escrava do dever, são marcas na alma do colonizador, que hoje o povo de Ijuí não esquece.
A fertilidade da terra deu lugar a prosperidade ao trabalhador com o crescimento econômico e tecnológico, promovendo o  desenvolvimento cultural da civilização desafiadora de 1898, que tomou posse da terra prometida.
Imaginar o passado e expressar através da escrita.

domingo, 24 de junho de 2012

Recapeamento do canal da avenida - sobre o arroio do moinho - na cidade de Ijuí foi uma grande obra da administração pública municipal na década de 70, século passado.


Canal da Avenida sobre o arroio do moinho, na rua Flores da Cunha.  Estava canalizado (suas paredes laterais) com pedras da pedreira municipal que existia na antiga "Colméia Infantil" existente na rua 24 de fevereiros, esquina com Floriano Peixoto. Sua parte superior estava aberta por muitos anos suas águas totalmente poluídas exalavam fortes odores fétidos. Existia um muro lateral (de cimento) para evitar a queda/acidentes de pessoas/veículos para dentro. No final da década de 70 ele foi recapeado/coberto, durante as administrações dos Prefeitos Perondi e Mânica.
Recapeamento do Canal sobre o arroio do moinho na rua Flores da Cunha.
Sobre o recapeamento do canal o espaço foi usado para construir o "Camelódromo" municipal.
Reprodução de reportagem publicada no jornal Correio Serrano do dia 05/10/1974.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Um pouco mais da vida e obra de um dos maiores jornalistas de Ijuí: Ulrich Löw - diretor por muitas décadas do jornal Correio Serrano

Fonte: "Álbum Comemorativo" dos 75 anos de Colonização de Ijuí, publicado em 1965, pela Editora Revista Brasileira (que tinha por objetivo mostrar os municípios do Brasil). Infelizmente na edição publicada não consta a sede da Editora, apenas cita o nome de seu editor: H. P. Müller. (Oportunamente iremos publicar de forma integral toda publicação/Álbum dos 75 anos na seção de "Documentos e séries completas" de nosso Blog).
Registro biográfico da vida e obra de Ulrich Löw no livro dos "Escritores do RS":

Nota bibliográfica publicada sobre o escritor, historiador e jornalista  Ulrich Löw no livro de Ari Martins "Escritores do Rio Grande do Sul", publicado em 1978.
Reprodução da Capa do Livro "Escritores do Rio Grande do Sul", publicado em 1978, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e Instituto Estadual do Livro. Porto Alegre.
Jornalista Ademar Campos Bindé que conviveu e trabalhou muitos anos com o sr. Ulrich Löw presta neste artigo publicado no jornal "O Repórter" (no dia  08/06/2011) a sua homenagem e gratidão.